Ele era o maior objeto móvel construído pelo homem até então. Seu comprimento era equivalente a três campos de futebol e de acordo com o seu construtor nem Deus o afundaria. O gigante Titanic acabou por colidir com um iceberg em 14 de abril de 1912, matando 1.521 de seus 2.227 passageiros.
Ao dar entrevista a uma revista americana em 1966, o cantor John Lennon (então Beatles) disse: "O cristianismo vai acabar, vai encolher, desaparecer. Eu não preciso discutir sobre isso. Eu estou certo. Jesus era legal, mas suas disciplinas são muito simples. Hoje, nós somos mais populares que Jesus Cristo". Lennon foi baleado por um dos seus fãs e o cristianismo está aí.
Também aqui no Brasil, um presidente já eleito disse a seguinte frase antes de assumir a presidência: “Agora nem Deus impede que eu suba a rampa do planalto”. O autor da frase, Tancredo Neves, faleceu antes de colocar os pés na rampa do planalto.
Poderíamos aqui listar vários outros exemplos de pessoas que desafiaram a Deus e que “pagaram” por isso, como Marilyn Monroe, Brizola e Bon Scote (ex-vocalista do conjunto AC/DC), mas vamos nos ater a um fato curioso que aconteceu nas últimas eleições.
O deputado estadual Theodorico Ferraço, candidato tradicional a prefeito na cidade de Cachoeiro de Itapemirim, ES, afirmou dias antes da eleição, certo da vitória: "Eu tenho uma faixa de 42% dos eleitores que só Deus tira". Resultado? O seu concorrente, o deputado estadual Carlos Casteglione, que praticamente não teve padrinhos, conseguiu romper um revezamento político de lideranças tradicionais que desde a década de 70 tomavam conta da cidade.
É preciso pensar bem antes de falar. Realmente "o poder pertence a Deus" (Sl 62.11).
Fernanda Brandão Lobato, assistente editorial,
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