Conversão é mudança de comportamento?
Temos visto atualmente a igreja evangélica inchando de forma
expressiva. Digo inchando, pois não acredito que se trata de um
crescimento com solidez por conta das “doutrinas” e dos ensinamentos,
principalmente de igrejas neopentecostais e mercenárias. Mas há várias pessoas sinceras que tem sido levadas a um
relacionamento superficial com Deus baseado em interesses pessoais e
superstição gospel. Exatamente por isso já temos visto os “evangélicos
não-praticantes”, ou aqueles que são simpatizantes da igreja, etc.. Ou
até mesmo aqueles que são levados à uma suposta “conversão”. Como assim
suposta conversão? É aquela baseada pelo que o homem faz e não pelo que
Jesus fez por nós na cruz. Essa é a falsa conversão. Não é muito difícil num ambiente religioso e levado pelo
inconsciente coletivo, pressão psicológica e institucionalismo alguma
pessoa mudar seus hábitos, sobretudo se tiver uma alma frágil e marcada
por abandonos e rejeição durante a vida. Temos visto muitas pessoas
inseridas em um ambiente descrito anteriormente que começam a
freqüentar a igreja, mudam seus hábitos (param de beber, param de
fumar, param de trair ou de fornicar), entretanto não significa uma
genuína conversão. A conversão é uma obra sobrenatural de Deus em nossas vidas baseada
na morte de Cristo na cruz e que nos torna uma nova criatura: E Jesus respondeu e disse-lhe: “Na verdade, na verdade te digo que aquele, que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus”. João 3:3, Tudo o que tinha que ser feito para sermos salvos Jesus já fez na
cruz. Não será a nossa mudança de hábitos que nos levará ao céu, mas
Jesus já fez tudo, já pagou o preço pela nossa salvação, só
necessitamos crer. Mas só isso? Sim! Então você vai perguntar: “Quer dizer que se não tenho que fazer
nada posso continuar cometendo pecado?”. Eu te respondo: se você nasceu
de novo certamente não pensará assim. A mudança de hábitos é fruto
desce “nascer de novo” e não ao contrário. Portanto se eu nasci de novo
terei novas atitudes. Tudo isso por obra do Espírito Santo, e não nossa. Atualmente as pessoas que conheço que enchem as igrejas
neopentecostais e pseudo-evangélicas não se batizaram, apenas tomaram
um banho e não se converteram, apenas mudaram de hábitos pelos motivos
que eu já disse no começo do post. Como percebo isso? Esse tipo de pessoa certamente fará um rodízio de igrejas, Esse tipo de pessoa muda de hábitos superficialmente, pois a mente e coração continuam os mesmos. Esse tipo de pessoa é arrogante e não sabe dialogar, mas defende sua conversão com gritarias. Esse tipo de pessoa, em algum momento futuro vai extravasar o tempo todo em que reprimiu suas vontades. Esse tipo de pessoa engrandece seu “passado pecaminoso”. Eles são “ex-gay” “ex-ladrão”, “ex-mãe-de-santo”. Esse tipo de pessoa coloca os ensinamentos de sua denominação acima dos ensinamentos bíblicos. “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.” Ef. 2:8, Portanto, nasçamos de novo, pois quem nasce de Deus se cair Ele
levanta. Ele sustenta, Ele guia. Quem nasce de novo sabe perdoar, é
paciente, tem domínio próprio, é amável. Pense bem, examine a si mesmo baseado nas escrituras e não na religião pois ainda dá tempo, afinal, Ele está à porta e bate! “E não ensinará mais cada um a seu próximo, nem cada um a seu irmão,
dizendo: Conhecei ao SENHOR; porque todos me conhecerão, desde o menor
até ao maior deles, diz o SENHOR; porque lhes perdoarei a sua maldade,
e nunca mais me lembrarei dos seus pecados.” Jer 31:34







Jesus era negro e muçulmano, diz líder religioso. A declaração não é nova, mas causou grande repercussão nos Estados Unidos. O líder do movimento Nação do Islã, Louis Farrakhan, deu uma palestra na Universidade A & M, no Alabama onde fez afirmações polêmicas. Falando para a multidão que encheu o auditório, Farrakhan uniu questões religiosas e raciais em seu discurso sobre desigualdade racial. “Quem te ensinou a odiar os negros? Se foi Deus quem nos fez pretos, com cabelos crespos, nariz largo e lábios grossos? Se eu não gostar de mim, como poderei gostar do Deus que me criou?”, questionou ele. Depois, disse repetidas vezes que não se sabe se Jesus era branco, como é normalmente retratado. Acrescentou que o profeta Elias também era negro. Ele lembrou do Seder judaico e, especificamente, da tradição no feriado judaico de se dizer que o profeta Elias é aguardado em cada residência de família judia na noite de Páscoa. “Se Elias batesse na sua porta e você visse que ele era negro, ligaria para a polícia! Por que o povo judeu ficaria tão chocado? Porque não estamos acostumados a aceitar a sabedoria de uma pessoa negra, não importa quão sábia ela possa ser”, disse o ministro islâmico. “Jesus era um homem negro”, prossegue, causando surpresa ao acrescentar que Cristo não era cristão. “Afinal, Jesus disse:” Não a minha vontade, mas seja feita a Tua vontade, Deus. Você sabe o que significa islâmico em árabe? O que se submete a Deus. Ele se submeteu. Ele era muçulmano”. Antes de encerrar, recontou a história de Caim e Abel, fazendo alguns acréscimos. “Quando Caim apresentou sua oferta de lavrador diante de Deus, a Escritura diz que Deus não aceitou. Eu não acredito nisso. Gostaria de fazer uma correção… Eu sou melhor que aqueles que traduziram a Bíblia das línguas originais e a revisaram para se adequar aos seus propósitos! Por que me acho melhor? Porque fui ensinado por Deus”, finalizou. 
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Evangelho mais caro do mundo é vendido por 20 milhões de reais . O “Evangelho de São Cuthbert” é o livro europeu mais antigo que se conhece. Trata-se de uma cópia manuscrita, em latim, do Evangelho de João, escrita no final do século VII. Ele foi enterrado em Lindisfarne, perto do ano 698, juntamente com o corpo de São Cuthbert, um dos santos mais populares da Inglaterra no período anglo-saxônico. A história registra que em 875, quando os vikings invadiram Lindisfarne, o caixão e o seu conteúdo foram levados por um grupo de monges que fugiam da região. Depois de sete anos de peregrinação, os monges enterraram o santo no lugar que mais tarde seria a 

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Evangélicos criam movimento para conscientizar igrejas sobre o desenvolvimento sustentável. Pensando na Conferência das Nações Unidas que vai acontecer no Rio de Janeiro no mês de junho, evangélicos criaram o movimento Igrejas Ecocidadãs para promover o tema do desenvolvimento sustentável entre as denominações. O objetivo principal é tratar do tema além da Rio +20 e levar a temática socioambiental entre todos os evangélicos. Para conseguir alcançar essa meta o grupo pretende trabalhar a temática com base bíblica lembrando que Deus é o criador e sustentador do universo e que nos confiou o cuidado e o cultivo dele. Entre as atividades que serão realizadas está a participação no Fórum Social Temático, que aconteceu em Porto Alegre, ali eles fizeram um culto público falando de Paz e Justiça. Em maio os participantes dessa mobilização estarão participando de um evento da Revista Ultimato falando sobre o programa e distribuindo o cartão Ore e Envie – “FALE por um mundo justo e sustentável” – um material de reflexão, oração e ação. Ainda em maio será lançado também o Jejum de Carbono, campanha que traz propostas de ações do cotidiano para a redução consciente da emissão de carbono. Já em junho, mês que acontece o Rio +20 eles estarão promovendo atividades durante a Cúpula dos Povos, evento paralelo que acompanha as discussões oficiais da ONU. O projeto Igrejas Ecocidadãs está sendo organizado por algumas entidades cristãs que se uniram no mesmo propósito. Para saber mais sobre o evento e participar dele acesse o site
