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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

quinta-feira, 12 de abril de 2012

A prosperidade no Antigo Testamento

RIQUEZA E POBREZA; DOENÇA E CURA NA ANTIGA ALIANÇA
A PROSPERIDADE COMO RESULTADO DO TRABALHO E DO FAVOR DE DEUS
PRINCÍPIOS BÍBLICOS PARA A PROSPERIDADE
A eficiência no resultado da obediência
Certos teólogos definem a palavra prosperidade como sendo algo intimamente relacionado com a posse de bens e com a definição entre a bondade e a maldade do ser humano. Não que este conceito não transpareça um fundo de verdade, mas como tudo no conceito herege transparece um fundo de verdade é necessário entender que a prosperidade no Antigo Testamento está relacionada ao favor Divino e, na capacidade do ser humano reconhecer a obra de Deus em todos os seus trabalhos (Deuteronômio 8.11-18; Gênesis 39.3). Observasse que o real sentimento da obra Divina está no serviço e propósito pelo qual servimos sempre atribuindo o resultado do trabalho, que é fator indispensável para a verdadeira prosperidade desde que deu ao primeiro homem a tarefa de cuidar do jardim (Gênesis 2.15), ao favor de Deus para o homem, reconhecendo que o Senhor fará prosperar através do trabalho e da observância de que Ele é Senhor em nossas obras (Deuteronômio 8.18).  E logo temos o sentido de que a prosperidade esta ligada ao espiritual e só secundariamente o resultado da obediência e temor a Deus, haveria uma proporção material (Salmos 73).  Percebe-se que desde a primeira dispensação, a dispensação da inocência, que começou com a criação do homem (Gênesis 2.7), o resultado da obediência faria o trabalho do homem no jardim prosperar. Mas a desobediência o lançou para fora do jardim (Gênesis 1.26; 2.16,17; 3.6; 3.22-24), tendo como resultado a maldição em seu trabalho e o afastamento do homem diante de seu Criador, e esses reveses, como as maldições e perdas, tirariam o homem de um estado de prosperidade, colocando-o em um estado de pobreza e morte espiritual. Com o fracasso e desobediência humana, Deus teve de iniciar uma obra redentora, movendo-se a favor dos obedientes, dos que estariam dispostos a viver uma vida de separação e comunhão com o Criador. Em consequência os obedientes seriam prósperos em seu trabalho (Gênesis 39.2), receberiam o testemunho do próprio Deus (Jó 1.8), não sentiriam falta de nada (Deuteronômio 8.9) e não só a prata e o ouro seriam abundantes, mas receberiam valores inestimáveis, como o conhecimento (Provérbios 3.13; 20.15).  A concepção de que a prosperidade humana está relacionada ao tratamento divino exerce o entendimento de que a benção de Deus é um favor, mas indistintamente os bons e os maus estão propensos a riquezas e posses, mas nem todos têm a comunhão e o favor de Deus em seu trabalho, salvo em virtude da obediência da Palavra de Deus.  Desta forma subtendesse que a retribuição de Deus diante da obediência divina não é um atributo essencialmente físico ou material, mas algo muito ligado com a relação que Ele tem com o homem obediente (Jó 4.8; 42.3).

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