O pastor Gedelti Gueiros, fundador e ex-presidente da Igreja Cristã Maranata, deixou o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Viana nesta terça-feira (25) por receber o benefício de prisão domiciliar.
Guerios tem mais de 80 anos e por este motivo não continuará no CDP como os outros sete pastores que foram presos na última segunda-feira, depois que o Ministério Público do Espírito Santo (MP-ES) percebeu que, mesmo afastados, os dez pastores investigados continuavam participando da administração da igreja e praticando os crimes financeiros.
A prisão domiciliar foi concedida como resposta ao pedido de habeas corpus apresentado pelo advogado do religioso, Fabrício Campos, que quer a revogação do mandato de prisão. “Em liminar, foi dada a prisão domiciliar até o tramite final, em virtude da idade avançada do pastor”, revelou o defensor de Gueiros ao portal G1.
Em março o fundador da ICM também chegou a ser detido pelas acusações de estelionato, portanto as proibições feitas naquela época continuarão em vigor, entre elas: não deixar a Grande Vitória, não participar das reuniões com os membros e não manter contato com os administradores da igreja.
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