Introdução: De acordo com o sonho que Deus deu a Faraó, haveria sete anos de fartura no Egito, seguidos por sete anos de fome. José orientou os egípcios a poupar. Ao que parece, os povos não tinham o hábito de guardar alimentos. Tudo o que produziam era consumido ou perdido. As formigas guardam alimento para o inverno (Pv.30.24-25; Pv.6.6).Análise do plano de José e do consumo de alimentos no Egito.1 José guardou um quinto, ou seja, 20% da produção do sete anos de fartura. 2- Os 20% foram suficientes para alimentar os egípcios nos sete anos de escassez. 3- Logo, sabemos que, nos sete anos de fartura, os egípcios consumiram 80% do alimento, quando 20% seriam suficientes para alimentá-los. 4- Nos anos anteriores, como não guardaram nada, consumiram 100%, quando 20% seriam suficientes.
Conclusões:
1- Os egípcios viviam no excesso e no desperdício.
2- José mandou guardar apenas o necessário. Guardar muito, ou consumir tudo, demonstra falta de sabedoria (Ec.4.7-8; 5,13,18,19). É preciso usufruir hoje e prevenir para o amanhã.
3- Sempre que pudermos devemos poupar uma parte dos nossos recursos.Jesus disse que não devemos ser ansiosos com o dia de amanhã, mas não ensinou a inconseqüência nem a imprevidência. Estar preparado é um dos remédios contra a ansiedade.
4- Nem todos têm algo para guardar, mas os que têm devem fazê-lo.
Conclusões:
1- Os egípcios viviam no excesso e no desperdício.
2- José mandou guardar apenas o necessário. Guardar muito, ou consumir tudo, demonstra falta de sabedoria (Ec.4.7-8; 5,13,18,19). É preciso usufruir hoje e prevenir para o amanhã.
3- Sempre que pudermos devemos poupar uma parte dos nossos recursos.Jesus disse que não devemos ser ansiosos com o dia de amanhã, mas não ensinou a inconseqüência nem a imprevidência. Estar preparado é um dos remédios contra a ansiedade.
4- Nem todos têm algo para guardar, mas os que têm devem fazê-lo.
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