“Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus.”Romanos 8:7 .Esta é uma denúncia muito solene que o apóstolo Paulo formula contra a mente carnal. Ele a declara como inimiga de Deus. Quando relembramos o que o homem foi uma vez, considerado apenas um pouco menor do que os anjos; aquele companheiro que passeava com Deus no jardim do Éden durante o dia. Quando pensamos que o homem foi criado à imagem de seu Criador, puro, sem mancha e imaculado, não podemos nos sentir nada menos do que amargamente afligidos ao descobrir uma acusação como esta, proferida contra nós como raça. Devemos pendurar nossas harpas sobre os salgueiros ao ouvir a voz de Deus, quando fala solenemente à Sua criatura rebelde.
“Como caíste desde o céu, ó estrela da manhã, filha da alva!Tu eras o selo da medida, cheio de sabedoria e perfeito em formosura.Estiveste no Éden, jardim de Deus; de toda a pedra preciosa era a tua cobertura,… em ti se faziam os teus tambores e os teus pífaros; no dia em que foste criado foram preparados.Tu eras o querubim, ungido para cobrir, e te estabeleci; no monte santo de Deus estavas, no meio das pedras afogueadas andavas.Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniqüidade em ti. Na multiplicação do teu comércio encheram o teu interior de violência, e pecaste; por isso te lancei, profanado, do monte de Deus, e te fiz perecer, ó querubim cobridor, do meio das pedras afogueadas.”
Sentimos-nos extremamente tristes quando contemplamos as ruínas de nossa raça. Como o cartaginense que ao pisar o lugar desolado de sua mui amada cidade, derramou lágrimas abundantes quando a viu convertida em escombros pelos exércitos romanos; ou como o judeu que perambulava pelas ruas desertas de Jerusalém, enquanto lamentava que a grade do arado tivesse desfigurado a beleza e a glória dessa cidade que era a alegria de toda a terra; assim deveria doer em nós, por nossa raça, quando contemplamos as ruínas dessa excelente estrutura que Deus formou, essa criatura sem rival em simetria, com um intelecto superado somente pelo intelecto dos anjos, esse poderoso ser, o homem, quando contemplamos como caiu, e caiu, e caiu de sua elevada condição, convertido em uma massa de destruição.
Há alguns anos atrás, podíamos observar uma estrela que resplandecia com um brilho inusitado, mas subitamente desapareceu; chegaram a fazer conjeturas de que se tratava de um mundo que ardia a bilhões de quilômetros de nós, mas ainda assim, os raios dessa conflagração chegaram até nós; o silencioso mensageiro de luz deu o alarme aos remotos habitantes deste globo: “um mundo arde!” Mas, que importância tem a conflagração de um planeta distante; o que é a destruição do elemento material do mundo mais gigantesco, comparada com esta queda da humanidade, com este naufrágio de tudo o que é santo e sagrado em nós?
“Como caíste desde o céu, ó estrela da manhã, filha da alva!Tu eras o selo da medida, cheio de sabedoria e perfeito em formosura.Estiveste no Éden, jardim de Deus; de toda a pedra preciosa era a tua cobertura,… em ti se faziam os teus tambores e os teus pífaros; no dia em que foste criado foram preparados.Tu eras o querubim, ungido para cobrir, e te estabeleci; no monte santo de Deus estavas, no meio das pedras afogueadas andavas.Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniqüidade em ti. Na multiplicação do teu comércio encheram o teu interior de violência, e pecaste; por isso te lancei, profanado, do monte de Deus, e te fiz perecer, ó querubim cobridor, do meio das pedras afogueadas.”
Sentimos-nos extremamente tristes quando contemplamos as ruínas de nossa raça. Como o cartaginense que ao pisar o lugar desolado de sua mui amada cidade, derramou lágrimas abundantes quando a viu convertida em escombros pelos exércitos romanos; ou como o judeu que perambulava pelas ruas desertas de Jerusalém, enquanto lamentava que a grade do arado tivesse desfigurado a beleza e a glória dessa cidade que era a alegria de toda a terra; assim deveria doer em nós, por nossa raça, quando contemplamos as ruínas dessa excelente estrutura que Deus formou, essa criatura sem rival em simetria, com um intelecto superado somente pelo intelecto dos anjos, esse poderoso ser, o homem, quando contemplamos como caiu, e caiu, e caiu de sua elevada condição, convertido em uma massa de destruição.
Há alguns anos atrás, podíamos observar uma estrela que resplandecia com um brilho inusitado, mas subitamente desapareceu; chegaram a fazer conjeturas de que se tratava de um mundo que ardia a bilhões de quilômetros de nós, mas ainda assim, os raios dessa conflagração chegaram até nós; o silencioso mensageiro de luz deu o alarme aos remotos habitantes deste globo: “um mundo arde!” Mas, que importância tem a conflagração de um planeta distante; o que é a destruição do elemento material do mundo mais gigantesco, comparada com esta queda da humanidade, com este naufrágio de tudo o que é santo e sagrado em nós?
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