Saí de casa com minha família rumo a Igreja um pouco desapontado, pois sabia que poucos compareceriam ao culto caso a energia não fosse estabelecida a tempo. Como de costume, fiz uma breve oração no pensamento durante o trajeto e enfim chegamos no local. Enquanto abríamos a Igreja, toda a energia do bairro foi restabelecida. O culto começou mas as pessoas pareciam decididamente ter resolvido ficar em casa. Apenas alguns membros compareceram. A contar pelo número de pessoas, não queria desperdiçar mais um sermão. Aos poucos foram chegando um a um.
O momento da mensagem havia chegado. O presbítero Davys Sabino (Vice-presidente da Igreja) havia me passado o microfone quando me senti compelido novamente a pregar a mensagem evangelística da salvação. Tentei relutar comigo mesmo pois achava impossível dentro da minha ótica, que alguem se convertesse naquela noite de dezembro de 2010. Eu sabia que era Deus que estava me condicionando aquilo, foi então que me rendi ao evangelista que há em nós. Comecei a pregar.
Por incrível que pareça, acabara de entrar na Igreja uma jovem que se encontrava desviada dos caminhos de Deus. Sem ainda saber da situação daquela jovem, entre um parágrafo e outro, lembro me que entrei falei sobre o filho pródigo. A mensagem foi em cheio e a jovem se rendeu ao pé da cruz.
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