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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

segunda-feira, 11 de julho de 2011

A sensibilidade de Cristo !!!

A sensibilidade de Cristo

Marcos 10.13-16


Estamos estudando os princípios para vivermos uma vida na dimensão de aliança proposta e vivida por Cristo. Na semana passada meditamos no Princípio da Disponibilidade. A narrativa do texto de Marcos traz um singelo episódio que reflete a grande capacidade de Cristo em se envolver emocionalmente com aquelas pessoas que não eram contadas, consideradas, nem levadas a sério. Nosso Mestre ensina a seus discípulos algo desafiador: o Princípio da Sensibilidade ao outro.


1.Sensibilidade nos conduz a fazer a coisa certa


Brutos, indiferentes, grosseiros, ou até desumanos. Esses são alguns adjetivos que poderiam caracterizar aqueles discípulos que estavam enxotando as pequenas crianças que queriam se aproximar de Jesus, como se estivessem expulsando cachorros. Jesus fica profundamente indignado e os repreende veementemente, como que dizendo “vocês estão fazendo a coisa errada ao serem tão insensíveis. O certo a fazer é deixar que as crianças venham até a minha presença” . Ora, toda vez que desprezamos, ou ignoramos, corremos o risco de nos comportarmos de maneira detestável aos olhos de Cristo. Devemos deixar que nossa sensibilidade pelos outros aflore. Como tratamos as pessoas que são “menores” que nós?


2.Sensibilidade nos mantém com a motivação certa


Além de repreender a atitude externa, Jesus exorta que deveriam ter um mundo interior como daquelas crianças. O reino de Deus é propriedade daqueles que são semelhantes aos pequeninos e não dos grandes e poderosos. Com isso quer dizer que deveriam buscar pureza de coração, sinceridade de expressão, alegria sem fingimento, leveza no olhar, desprendimento no caminhar. Precisavam revisar os motivos que guardavam escondidos em seus corações. Olhar para fora é o caminho para mudar lá dentro. Desenvolver a sensibilidade pelo outro é o que corrige a motivação dentro de si. Qual nossa motivação nos relacionamentos que desenvolvemos?


3.Sensibilidade nos inspira a fazer da maneira certa


Finalmente o mestre revela seu coração vazando sensibilidade pelos poros, transpirando empatia, demonstrando ternura. Toma aquelas crianças nos braços, toca seus corações, ministra palavras de vida eterna, compartilha sua alegria, contagia com seu amor. A vida daqueles pequeninos nunca mais seria a mesma. A vida daqueles discípulos também nunca mais seria a mesma. Aprenderam a viver mais um princípio de uma nova vida, que nada tem a ver com o que conheciam. Qual nossa última experiência de ter tocado o coração de alguém, consolando, animando, fortalecendo?


Da mesma maneira que Jesus ensinou seus discípulos, quer nos ensinar nos dias de hoje. Temos um grande desafio de desenvolvermos nossos relacionamentos com o outro, dispondo-nos a ser sensíveis e nos importar com a sua real necessidade, alegrando-nos com a sua alegria e chorando com o seu choro. Isso é totalmente possível, pois Cristo habita em nossos corações. Vamos deixá-lo governar nossas vidas!


IPILON

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