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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Aprendendo a tomar bastante cuidado !!!

A história do Bom Samaritano, contado por Jesus (Lucas 10:25-37), contém, em si, todo os ingredientes obrigatórios do moderno jornalismo: cobiça, crime, violência, sofrimento, ódio racial, indiferença social, amor e compaixão. O que, afinal, há de novo nela? O evangelho fala bem ao homem moderno. Esta história foi contada por Jesus porque algumas vezes, durante o final do ano antes de ele morrer, um advogado (perito na lei judaica) interrogou-o sobre a maneira de se ganhar a vida eterna. Ele não estava pedindo informação, mas verificando para ver se o Senhor realmente conhecesse a lei. Estamos inclinados a imaginar seus motivos. Estava ele apenas tentando ser esperto e expor este “inculto” rabi? Estava ele impaciente sob os 
severos ataques que Jesus tinha lançado contra a hipocrisia e a ignorância de homens desta classe? Ou isso seria um esforço honesto para experimentar as declarações do Senhor? Para tais homens a lei era usualmente mais uma matéria de disputa do que um guia para a vida. Ele sabia bem o que ela dizia e respondeu rapidamente quando Jesus devolveu a questão ao “perito”. “Ame a Deus com todo o teu coração, alma e força, e mente, e a teu próximo como a ti mesmo”, ele disse. Rapidamente assim, Jesus situou o assunto onde deveria estar: “Você conhece a verdade, mas a vida vem por vivê-la”. O advogado, deixado parecer um pouco tolo por perguntar uma questão tão óbvia, tenta recuperar-se por ter .perdido um 
argumento, levantando outro problema. “Isto tudo está bem e é bom,” ele parece dizer, “mas como saber quem é meu próximo?” Os escribas judeus faziam distinções muito cuidadosas entre “próximos” e “estranhos”. Jesus responde esta questão, não com outra questão ou afirmação exemplar, mas com uma história penetrante. O cenário era familiar: a estrada de Jerusalém descendo até Jericó, uma descida íngreme que em 35 quilômetros desce 1000 metros através de uma desolação rochosa recortada por centenas de ravinas e despenhadeiros. Com exceção de uma moderna rodovia, a cena ainda permanece assim tão desolada hoje em dia. No tempo de Jesus, era um .antro de ladrões e bandoleiros. A lição é levada pelo jogo
dos caracteres que Jesus escolheu a se encontrarem “por acaso” naquele trecho desolado. Há, primeiro, a vítima desafortunada. “Um certo homem” que foi ferido seriamente, despido de suas roupas, e deixado pelos ladrões semimorto no deserto. Sem ajuda, ele estava destinado a morrer sozinho neste ermo árido. Ele poderia ser um homem qualquer, alto ou baixo, rico ou pobre. Pensamos nele como sendo um judeu, mas isso não é afirmado nem mesmo implicado.

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