Um pastor que protestava contra o aborto num cruzamento foi preso por segurar um cartaz que dizia que a prática mata crianças. Stephen Joiner foi detido por quatro horas por supostamente ter desobedecido um policial que ordenou que ele deixasse o local. Joiner é líder da Igreja do Nazareno, na cidade de Columbus, Mississippi, e agora é beneficiário de uma ação por conta de sua prisão, considerada abusiva. O Conselho de Liberdade entrou com um processo de direitos civis contra a prefeitura da cidade e o capitão da Polícia, Frederick Shelton, em nome do pastor. Durante a audiência do processo, o capitão Shelton acusou o pastor de violar leis municipais que regulamentam manifestações em grupo, porém, a defesa argumentou que o pastor estava sozinho no momento de sua prisão. “A Primeira Emenda protege o direito dos cidadãos de se expressar sobre as vias públicas livres de interferência do governo”, disse Mat Staver, fundador e presidente do Conselho de Liberdade. “As ações da cidade foram totalmente injustificadas e são uma afronta aos direitos fundamentais de todos os americanos. Mesmo o discurso impopular é protegido quando pacificamente expressa, como o pastor Joiner fez aqui”, acrescentou Staver.
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Meu Senhor e Meu DEUS ...
Calça rasgada – Ilustração
Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.
O grande Advento / a volta prá Casa.....
quarta-feira, 21 de maio de 2014
Pastor é preso por protestar contra o aborto; Cartazes diziam que prática é assassinato de crianças.
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