Uma reportagem do New York Times mostrou nesta semana que algo impensável alguns anos atrás está se tornando quase uma tendência nos Estados Unidos. E pode se espalhar pelo mundo: os casamentos via internet. A noiva está em um país. O noivo, em outro. Os convidados estão cada um em sua casa. E o juiz de paz faz a pergunta pelo microfone do computador: “Aceita essa pessoa em casamento?”. Tudo começou com os soldados norte-americanos estavam na guerra do Afeganistão e não sabiam se conseguiriam voltar vivos. Por isso, começaram a aproveitar os benefícios da tecnologia para oficializar o relacionamento e não deixarem a esposa desamparada caso o pior acontecesse. A modalidade passou a ser chamada de “proxy marriage” [Casamento substituto] e está se popularizando bastante depois que os imigrantes passaram a adotar esses casamentos virtuais. Nestes casos, as pessoas se casam com os parceiros que estão em sua terra natal, sem precisar arcar com as despesas de viagem. A ideia não é exatamente nova. Séculos atrás eram comuns entre a nobreza. A diferença é que eram feitos por cartas, uma espécie de procuração. No início de século passado casamentos via telégrafo também foram documentados.
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Meu Senhor e Meu DEUS ...
Calça rasgada – Ilustração
Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.
O grande Advento / a volta prá Casa.....
segunda-feira, 11 de março de 2013
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