“ Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgais, sereis julgados; e com a medida com que medis vos medirão a vós. E por que vês o argueiro no olho do teu irmão, e não reparas na trave que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu? Hipócrita! tira primeiro a trave do teu olho; e então verás bem para tirar o argueiro do olho do teu irmão.” (Mt 7.1-5) Podemos entender qual é o significado desta expressão proferida por nosso Senhor Jesus Cristo: “Não julgueis, para que não sejais julgados”, pela razão que Ele apresentou logo a seguir: “Porque com o juízo com que julgais, sereis julgados; e com a medida com que medis vos medirão a vós.” Evidentemente não está proibindo a formulação de juízos, porque isto devemos fazer em todo o tempo, até mesmo pela necessidade de separar o que é vil do que é precioso; o aprovado do que é reprovado. A que tipo de juízo então, está o Senhor Jesus se referindo? Obviamente ao de nos compararmos com os outros, pensando que somos diferentes deles, quanto a termos méritos para sermos justificados por Deus, ou por qualquer outro motivo comparativo que nos leve a desprezá-los como pessoas, passando-lhes um juízo condenatório final, como fazia o fariseu da parábola, que condenou o publicano, a qual Jesus narrou para mostrar o estado deplorável de justiça própria que cegava os religiosos do Judaísmo. É evidente que há réprobos, ímpios no mundo, e muito mais do que pessoas piedosas. Todavia, muitos terão a oportunidade de serem justificados pela graça, mediante a fé, segundo o dom de justiça que está sendo oferecido pelo evangelho. E nisto devem ser ajudados pelos que estão tirando as traves do pecado dos seus próprios olhos, pela santificação na Palavra, pelo Espírito Santo, de modo que possam ser eficazes em suas orações e testemunho de Cristo em favor dos tais, para que também alcancem a vida eterna e sejam santificados.
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Meu Senhor e Meu DEUS ...
Calça rasgada – Ilustração
Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.
O grande Advento / a volta prá Casa.....
segunda-feira, 18 de março de 2013
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