“Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés, Mt 22:44 ” Os dois Senhores, foi uma questão perturbadora levantada por Jesus quando interrogou os fariseus à cerca de quem era filho o Messias. Os fariseus acreditavam que o Messias era filho de Davi e como pois poderia ele chamá-Lo de Senhor? A identidade de Jesus de Nazaré é uma questão inquietante, segundo os Evangelhos. Sendo filho de homem era também filho de Deus. A Cristologia tem dedicado ao longo da história esclarecer quem era Jesus de Nazaré. Sabemos que Jesus nasceu de mulher e era por natureza homem. Não O podemos considerar um cruzamento de divindade e de homem.
No Líbano, o deus Pã era uma divindade em que metade era corpo de animal e a outra era de figura humana, por esta razão causava o pânico a quem o observava, segundo a mitologia. Até alguns discípulos de Jesus lhe pediram certa vez que Ele lhes mostrasse o Pai, ao que Jesus respondeu que quem O via a Ele via o Pai. Numa outra altura Pedro afirmou que Jesus de Nazaré era Filho de Deus e isto só foi possível mediante uma revelação que Deus lhe dera. Sabemos que há um só Deus e dois Senhores. Dos quatro evangelistas, somente João regista dos lábios de Jesus que Ele é Deus, o Eu Sou, Jo 8:58. No prólogo do Evangelho de João lemos que o Verbo encarnou Jo 1:14 e desta forma Deus estava em Cristo e reconciliou o mundo com Ele, Carta aos Coríntios. Jesus de Nazaré, Messias de Deus e Redentor é por natureza humana o segundo Adão. Uma criação nova do Pai para redimir do império das trevas todos aqueles que por Sua divina graça predestinou à salvação eterna.
Quando cumpriu no Calvário mediante o derramamento do Seu Sangue, o preço de todos os que estavam condenados à morte eterna, ascendeu aos céus e assentou-se à destra do Senhor e cumpre-se agora a profecia do Salmo em que Davi o chama de Senhor. Agora pois vivemos o Reinado de Cristo até que o último inimigo seja vencido e então se cumprirá o tempo do Seu governo Messiânico conforme está escrito: “Porque todas as coisas sujeitou debaixo dos seus pés. Mas, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua aquele que sujeitou todas as coisas. E,quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o mesmo Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos, I Co 15:27,28“.
No Líbano, o deus Pã era uma divindade em que metade era corpo de animal e a outra era de figura humana, por esta razão causava o pânico a quem o observava, segundo a mitologia. Até alguns discípulos de Jesus lhe pediram certa vez que Ele lhes mostrasse o Pai, ao que Jesus respondeu que quem O via a Ele via o Pai. Numa outra altura Pedro afirmou que Jesus de Nazaré era Filho de Deus e isto só foi possível mediante uma revelação que Deus lhe dera. Sabemos que há um só Deus e dois Senhores. Dos quatro evangelistas, somente João regista dos lábios de Jesus que Ele é Deus, o Eu Sou, Jo 8:58. No prólogo do Evangelho de João lemos que o Verbo encarnou Jo 1:14 e desta forma Deus estava em Cristo e reconciliou o mundo com Ele, Carta aos Coríntios. Jesus de Nazaré, Messias de Deus e Redentor é por natureza humana o segundo Adão. Uma criação nova do Pai para redimir do império das trevas todos aqueles que por Sua divina graça predestinou à salvação eterna.
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