Segundo a Cruz Vermelha local, 68 pessoas morreram, entre elas várias crianças. Há cerca de 175 feridos que foram levado aos hospitais da cidade. Testemunhas relatam que homens entraram com os rostos cobertos e usando coletes à prova de bala empunhavam rifles AK-47, além de granadas. Relatos de sobreviventes dizem que eles jogaram uma granada e todos começaram a correr. Muitos se jogaram ao chão. No início, gritavam para os muçulmanos saírem dali, pois não eram os alvos. Depois de alguns minutos, começaram a atirar. O shopping Westgate é conhecido por ser frequentado por quenianos de classe alta e estrangeiros. O prédio estava cheio durante o atentado.
Foi confirmada a morte de três britânicos, dois franceses, dois indianos, um sul-africano, uma chinesa, um médico peruano que trabalha no Unicef, um ganês e um sobrinho do presidente do Quênia, Uhuru Kenyatta.
Usando sua conta no Twitter, a Al Shabab explicou que seus militantes escoltaram os muçulmanos para fora do prédio antes de começar o massacre. O Departamento de Estado dos EUA anunciou que “vários americanos” foram feridos, mas nenhum morreu.
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