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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

A parábola do rico e Lázaro.

“Ora, havia certo homem rico que se vestia de púrpura e de linho finíssimo e que, todos os dias, se regalava esplendidamente. Havia também certo mendigo, chamado Lázaro, coberto de chagas, que jazia à porta daquele; e desejava alimentar-se das migalhas que caíam da mesa do rico; e até os cães vinham lamber-lhe as úlceras. Aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico e foi sepultado”. Lc 16.20-22. A parábola do rico e Lázaro tem um importante ensino sobre as consequências eternas de nossos atos terrenos. Um homem rico que se regalava muito devido as suas condições financeiras, do outro lado um mendigo que jazia à sua porta esperando receber os restos de uma vida desregrada. Jesus, a partir deste momento, começa a contar aos seus interlocutores uma parábola sobre o fim destes dois homens. Um homem que teve tudo em vida, mas que não soube usar para abençoar as pessoas e, sim, em seu próprio favor. Viveu como se não houvesse consequências de seus atos terrenos sobre sua vida após a sua morte. Enquanto muitos não dão nenhum valor ao que poderá acontecer com nossas vidas depois que morrermos, precisamos refletir sobre as palavras de Jesus nesta parábola. Não haverá nenhuma possibilidade de sermos ajudados depois que morrermos. Como vivemos hoje, determinará com quem estaremos no final de nossa existência. A única coisa que pode mudar a nossa vida é nos determos na reflexão da palavra de Deus, permitindo que ela transforme os nossos valores, fazendo com que possamos ter uma nova postura diante da vida e do mundo no qual estamos inseridos. Não devemos permitir que os valores de um mundo que jaz no maligno possam determinar a nossa maneira de agir e viver. Não podemos e nem devemos ser apenas reativos diante da malignidade que assola nossa existência, precisamos nos preparar para agir conforme a vontade de Deus, de forma que nossos atos possam revelar de quem somos servos. Jesus nos ensina que não devemos esperar sinais dos céus, que não devemos esperar novas doutrinas, para poder mudar a nossa conduta, mas que sejamos conduzidos pelo Espírito Santo, pois Ele nos guiará por toda a verdade, como foi prometido, e nos fará lembrar tudo que Jesus nos falou. Por isso, devemos por a nossa esperança em algo concreto, em Jesus Cristo, doador e consumador de toda nossa vida.
Guilherme

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