A Justiça argentina aceitou um pedido da organização israelita Daia (Delegación de Asociaciones Israelitas Argentinas) e ordenou que o Google elimine de suas buscas palavras que indiquem preconceito contra judeus.
O pediu partiu porque, segundo a delegação, ao inserir o termo “judeu” o campo de buscas da ferramenta, o recurso autocompletar automaticamente sugeria termos antissemitas.
Fora isso, Agência de Notícias do Poder Judicial da Argentina divulgou também que o juiz Carlos Molina Portela também ordenou que o Google remova de seus resultados 76 sites apontados pela organização como racistas. Outros 22 deles também estão proibidos de receber publicidade do gigante das buscas.
De acordo com a sentença do juiz, “a aquisição pelo réu de links para conteúdo existente em páginas de cunho racista e/ou a inclusão em seu diretório de tal conteúdo poderia ser classificado como atos de discriminação ou, pelo menos, de incentivo a ela”, proferiu ele na sentença.
Nenhum comentário:
Postar um comentário