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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Por que ser um dizimista?

Uma verdade absoluta e inegável é que Deus é o dono de todas as coisas. Nada trouxemos para este mundo nem nada dele levaremos. Somos mordomos dos bens que Deus nos confia. Deus espera de nós fidelidade e o dízimo é um símbolo dessa fidelidade. A prática da devolução dos dízimos está presente tanto no Antigo como no Novo Testamento. Devemos honrar a Deus com as primícias de toda a nossa renda.

O profeta Malaquias elenca três razões imperativas pelas quais devemos ser fiéis na devolução dos dízimos:

1. Porque reter os dízimos é roubar a Deus (Ml 3.8) – O dízimo não é nosso, é de Deus. O dízimo é santo ao Senhor. Não damos dízimo, devolvemo-lo. Reter o que não é nosso é roubo. Reter o dízimo é roubar a Deus (Ml 3.8). É apropriar-se indebitamente daquilo que deve ser consagrado ao Senhor. Reter o dízimo é desamparar a Casa de Deus. É deixar de cooperar com ele em sua obra. A retenção do dízimo é um sinal de enfraquecimento espiritual. Sempre que o povo se afastou de Deus, deixou de trazer os dízimos ao Senhor. Por isso, Malaquias diz que devemos nos tornar para Deus antes de trazer o dízimo de Deus (Ml 3.7). Quando trazemos nosso coração para Deus, os dízimos vêem junto. É importante ressaltar que Deus não precisa de dinheiro. Ele é dono de todo o ouro e de toda a prata. Ele quer nossa fidelidade. Deus sabe que onde está o nosso tesouro, aí estará o nosso coração. O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Se servirmos às riquezas, não poderemos servir a Deus. Se confiarmos no dinheiro, não poderemos confiar em Deus. Se a nossa confiança estiver na provisão, não estará no provedor.

2. Porque reter os dízimos é roubar a nós (Ml 3.9-11) – Apropriar-se indevidamente do dízimo de Deus é atrair maldição sobre nós em vez de bênção (Ml 3.9). É fechar as janelas dos céus sobre nós em vez de têlas abertas. É suspender o derramamento das bênçãos em vez de experimentá-las copiosamente (Ml 3.10). É dar espaço ao devorador na vida financeira em vez de vê-lo repreendido (Ml 3.11). É semear muito e colher pouco. É receber salário e colocá-lo num saco furado (Ag 1.6). A Bíblia diz que reter mais do que é justo é pura perda. Tentar enganar a Deus, trazendo apenas uma parte dos dízimos como se estivéssemos sendo fiéis na devolução é mentir ao Espírito Santo e esse pouco que trazemos Deus o rejeita e o assopra (Ag 1.9). Deus não é Deus de resto, mas de primícias. Quando o povo trouxe animais cegos, doentes e aleijados para o sacrifício, Deus não apenas rejeitou a oferta, mas também os ofertantes (Ml 1.8-10). O dízimo não é um expediente usado por Deus para subtrair de nós o que temos, mas um recurso de Deus para nos abençoar ainda mais. Dízimo não é subtração, mas multiplicação. Deus mesmo é quem nos dá a semente e quem multiplica a nossa sementeira.

3. Porque reter os dízimos é roubar os outros (Ml 3.12) – Os olhos das nações estavam sobre Israel. Quando o povo de Deus o honrava na devolução dos dízimos, sua prosperidade e felicidade eram um testemunho eloqüente perante os povos. As nações, então, seriam atraídas para conhecer o Deus de Israel. Por outro lado, a desobediência do povo em trazer ao Senhor os dízimos, sinalizava sua decadência espiritual e essa atitude, afastava as nações do conhecimento de Deus. Nossas ações têm conseqüências não apenas em nossa vida, mas também, na vida dos outros. Quando retemos os dízimos privamos a nós mesmos de bênçãos e privamos outras pessoas também de verem em nós a graça de Deus. Reter os dízimos é roubar a Deus, a nós e aos outros. Reter os dízimos é contabilizar perdas financeiras, emocionais e espirituais. Reter os dízimos é um pecado de desobediência, infidelidade e incredulidade. Que Deus nos ajude a sermos fiéis ao Deus fiel. Que Deus nos ajude a devolvermos a ele o que lhe é santo, e isso em resposta ao seu dom inefável!

Rev. Hernandes Dias Lopes

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