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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Pesquisa revela, crença em um Deus punitivo faz as pessoas serem mais honestas !!!

O estudo chamado de Mean Gods Make Good People: Different Views of God Predict Cheating Behavior [Deuses maus geram pessoas boas: diferentes visões sobre Deus ajudam a prever comportamento e trapaças] revela que há uma relação entre a crença religiosa e a honestidade.

Mas isso não se trata de simplesmente afirmar que “os mais religiosos trapaceiam menos”. De acordo com um dos coordenadores, psicólogo americano Azim Shariff, da Universidade do Oregon, “a questão mais importante do que acreditar ou não em Deus, é o tipo de deus que uma pessoa crê”.

Além de Shariff também colaborou na coordenação dessa pesquisa a canadense Ara Norenzayan, da Universidade da Columbia Britânica, que já publicaram pesquisas semelhantes no passado.

O resultado mostrou que acreditar em Deus não impede as pessoas de trapacearem, a menos que ele seja visto como alguém capaz de punir.

A pesquisa foi conduzida entre estudantes universitários submetidos a um teste simples de matemática em um computador. Todos foram avisados que uma falha no sistema poderia mostrar as respostas na tela a menos que eles apertassem a barra de espaço antes. O computador calculava quanto tempo depois de ver a resposta na tela os alunos digitavam a ou a mudavam após saber o resultado esperado. Esses alunos foram entrevistados individualmente sobre suas crenças religiosas e, aqueles que criam, tiveram de explicar qual o seu conceito de Deus.

“Na comparação entre crentes e descrentes, não encontramos nenhuma diferença significativa… Mas entre os que acreditam, a visão de um Deus irado e punitivo parece levá-los a um índice menor de trapaça”, explica Shariff.

Por outro lado a pesquisa corroborou a descoberta de que um acreditar em um Deus que perdoa e é amoroso parece levar a um aumento nos níveis de trapaça.

O trabalho deve agora se expandir para outros tipos de comportamento moral podendo investigar se a diferença entre Deus punitivo e bondoso pode se estender para outros tipos de comportamento moral como caridade e generosidade ou se é específico para o caso da trapaça.

“É bem possível que um Deus punitivo seja efetivo apenas para impedir as pessoas de fazer coisas ruins [...]. Nos outros casos (generosidade e caridade) é possível que um Deus bondoso tenha um efeito positivo, pois pode servir de exemplo de benevolência e estimular as pessoas a copiá-lo”, afirmou Shariff. E completou: “O fato é que, neste momento, não temos esta resposta, mas esperamos descobri-la”.

Pavablog

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