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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Juiz condena réu a “frequentar uma igreja” por 10 anos.

Juiz condena réu a “frequentar uma igreja” por 10 anos Um adolescente do Estado de Oklahoma culpado de homicídio por estar dirigindo embriagado, foi condenado a 10 anos de liberdade condicional, incluindo a exigência de frequentar regularmente uma igreja. Tyler Alred, hoje com 17 anos, estava ingerindo bebida alcoólica quando bateu sua caminhonete em uma árvore, na madrugada de 3 de dezembro de 2011. O acidente matou John Lucas Dum, 16 anos, amigo do motorista que também estava no veículo. Como o jovem estava abaixo da idade legal mínima para beber, que nos EUA é de 21 anos, ele tecnicamente não poderia ser julgado por homicídio doloso, quando há intenção de matar. O estudante admite ter bebido e se declarou culpado da acusação de homicídio, mas sem a intenção de matar. “Eu não queria fazer o que eu fiz”, disse Alred ao tribunal antes de sua sentença. “Eu quero mudar a minha vida.”Os membros da família Dum não querem ver Alred atrás das grades. “Não precisamos ver duas vidas desperdiçadas por causa de um erro”, escreveu Caitlin, irmã da vítima, em um comunicado à imprensa. Em vez de condenar o adolescente a um tempo de prisão, o juiz Mike Norman deu uma “pena alternativa”. Para que possa permanecer fora da prisão, Alred deve concluir o ensino médio, o curso de soldador que está fazendo atualmente, fazer testes regulares de ingestão de drogas, álcool e nicotina durante um ano, participar de palestras sobre as vítimas no trânsito e ir à igreja pelos próximos 10 anos. Esta última exigência “levanta questões legais por causa da separação de Igreja e Estado”, questiona Randall Coyne, professor de direito na Universidade de Oklahoma. Tanto o advogado da família Alred e da família da vítima concordaram com os termos da sentença. “Meu cliente já vai à igreja todos os domingos”, o advogado de defesa Donn Baker disse ao tribunal. “Isso não vai ser um problema para ele.”O juiz tem enfrentado acusação e críticas, mas explica que a exigência de ir à igreja é algo que ele já fez antes, especialmente em casos envolvendo crianças. Porém, é a primeira vez que a usa em uma acusação de homicídio. Ele ressalta que sabia que poderia haver questionamentos, mas não se arrepende. “Ambas as famílias estavam satisfeitas com a decisão”, disse Norman em uma entrevista. “Eu conversei com o promotor antes de a sentença. Eu fiz o que senti que precisava ser feito”.



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