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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

‘Cristo é única alternativa’, diz ex-presidiário que virou pastor.

O que sente um preso ao sair de Pedrinhas, presídio em São Luís que está entre os mais violentos do Brasil, palco de decapitações e de 62 mortes nos últimos 12 meses? Marcelo Jorge Araújo Rodrigues, que em novembro passado deixou o presídio ao encerrar sua segunda temporada atrás das grades, surpreende na resposta: “Fiquei triste”. Saiba mais: Presos filmam decapitados em penitenciária no Maranhão; vídeo chocante A explicação para o sentimento, diz ele, tem a ver com o fato de que, pouco antes de sua captura, ele se tornara um pastor evangélico. ”Saí e senti saudades dos irmãos que ficaram lá presos, a quem pregava, que me escutavam. Aquilo tudo foi muito doído”, conta.
Rodrigues diz ter recebido 'chamado de Deus' para sair do crime e ainda prega para detentos de Pedrinhas
Na primeira vez que deixou a prisão, porém, Rodrigues diz ter se sentido de outra forma. Ele estava preso – também em Pedrinhas – desde 2005 por assalto. Queria tanto sair da cadeia que, em 2008, ao receber uma autorização judicial para passar as festas de fim de ano com os sete filhos, não voltou mais. “Parecia que tinha nascido de novo”.
Segundo crime
Foragido, em pouco tempo cometeria outro crime, ao esfaquear seu sogro até a morte. “Estava drogado, só fiquei sabendo o que tinha feito no dia seguinte.” Apesar disso, não foi achado pela polícia e seguiu em liberdade. Foi só então que ele diz ter tomado a decisão que, segundo ele, mudaria o curso da sua vida: converter-se na Igreja Evangélica Unidos por Cristo. E por quê? “Por cansaço da vida do crime, por não compensar e não valer nada. E o chamado de Deus”.
Rodrigues logo abriria o seu próprio templo em São Luís, uma casinha de madeira sob uma ponte que cruza o rio Anil, na favela do bairro Jaracati. A BBC Brasil visitou a igreja, batizada de Fogo Puro, com capacidade para cerca de trinta pessoas. Rodrigues diz que, após erguer a igreja, em 2009, pôs fim a uma trajetória iniciada aos 12 anos, quando começou a se envolver com uma gangue por “influências”.
O primeiro assalto, diz ele, ocorreu aos 15, poucos anos após largar a escola, na quinta série. Às vezes, era pego pela polícia. As capturas, segundo Rodrigues, eram seguidas por sessões de tortura para que confessasse os crimes e delatasse companheiros. “Já fui levado para o mato, amarrado, pendurado de cabeça para baixo no abismo, já fui torturado dentro do tanque, apanhei muitas ripadas na cabeça e não podia colocar a mão, que aumentava de dez em dez”.
As piores lembranças, porém, são das duas vezes em que diz ter tido unhas removidas com alicate. “É uma sensação de arrancar um pedaço da gente estando vivo”. Mesmo assim, afirma ter resistido à violência sem abrir a boca, respeitando a regra entre os criminosos que pune delatores com a morte. E como tampouco confessava os crimes, diz que sempre acabava liberado por falta de provas.

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