As atrocidades cometidas pelos extremistas do grupo jihadista Estado Islâmico, também conhecido como ISIS, contra soldados e civis no Iraque e na Síria foram já circulam há algum tempo pelos meios de comunicação. Há relatos, muitos documentados em imagens e até vídeos, de crucificações, execuções e enterros em massa. Porém, uma série de relatos recém-publicados trazem à tona os horrores infligidos pelo grupo contra crianças. Um desses relatos veio da Comunhão Anglicana News Service, que disse que o filho de um dos fundadores da igreja anglicana de Bagdá, de apenas cinco anos de idade, foi “cortado pela metade durante um ataque do Estado islâmico”.
Outro relato, publicado pela Catholic.org, cita como fonte o empresário caldeu-americano, confirmando a decapitação de crianças por combatentes do Estado Islâmico, que, em seguida, “colocam a cabeça em uma vara no meio do parque”. O documento afirma que “várias imagens surgiram de crianças cristãs decapitadas pelo Estado Islâmico, simplesmente por ser cristãs”. - O mundo não tem visto este tipo de atrocidade há gerações – disse o empresário à CNN. O relatório, que inclui imagens, diz que os terroristas “que invadiram Mosul e outras antigas comunidades cristãs na Síria e no Iraque fizeram vídeos assassinando civis e soldados capturados”.
- Eles estão literalmente curtindo o ato de matar e o medo e sofrimento infligido nos outros. Este sadismo pode ser a manifestação mais pura do mal testemunhado desde o “Estupro de Nanquim”, na Segunda Guerra Mundial – afirma o relatório. Jeff King, presidente da International Christian Concern, que tem funcionários que viajam pelo Iraque, avaliou muitos dos relatórios e afirma que eles estão “completamente consistente com quem são esses caras”. - Eles são absolutamente bárbaros. Nós não temos palavras para descrever quem são esses caras – afirmou King que, no entanto, advertiu que as agências de notícias e leitores sempre devem ser um pouco céticos em relação a imagens aleatórias publicadas on-line.
Ele afirma que algumas das imagens parecem ter sido encenadas, mas muitas parecem genuínas.Citado no documento publicado pela Comunhão Anglicana, o arcebispo de Canterbury, Justin Welby, afirma que “os terríveis acontecimentos no Iraque chamam justamente a nossa atenção e nos entristecem mais uma vez, pois “cristãos e outras minorias religiosas estão sendo mortos e tem enfrentado um sofrimento terrível”. - O que estamos vendo no Iraque viola brutalmente o direito das pessoas à liberdade de religião e de crença, tal como previsto nos termos do artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos – afirmou o religioso. Irmãos temos que ORAR sem cessar por este povo que tambem é povo de DEUS ...
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