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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Será que estamos vivendo os últimos dias?

ebola
Um sinal do fim dos tempos? Disse Jesus: “Nação se levantará contra nação, e reino contra reino. Haverá grandes terremotos, fomes e pestes em vários lugares, e acontecimentos terríveis e grandes sinais provenientes do céu” (Lc 21.10-11). Este texto faz parte do sermão profético de Jesus sobre o fim dos tempos. Sabemos que por milênios a humanidade atravessa por estes males, todavia, de forma tão intensa e constante estamos presenciando isso como nunca em nossos dias. E agora, simultaneamente, com a realidade de tantos países em conflitos civis e internacionais, uma nova pandemia avança pelo continente africano, trata-se do mortal ebola. A África ocidental está enfrentando a maior epidemia já vista do ebola, um vírus extremamente agressivo para o qual não há tratamento ou vacina. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), já são mais de 1,2 mil casos, com 673 mortes desde o início da epidemia, em março deste ano. O surto já atinge quatro países africanos.É uma situação muito delicada e assustadora, uma vez que a doença é muito cruel, mortal e a epidemia não tem solução fácil, e as péssimas condições de higiene básica é um convite a disseminação do vírus pelo solo africano. O presente surto começou em vilarejos rurais na Guiné, país do oeste africano, em março deste ano. Nos meses seguintes, se espalhou por dois países vizinhos, Serra Leoa e Libéria. Segundo a organização Médicos Sem Fronteiras, a epidemia está diminuindo na Guiné. No entanto, o número de casos aumentou em Serra Leoa e Libéria.Autoridades de saúde estão em alerta após ser detectado o primeiro caso na Nigéria. Há alguns dias, um homem da Libéria morreu de ebola em Lagos, a maior cidade nigeriana. A notícia é preocupante porque, antes de chegar à Nigéria, o homem passou por Togo e os sintomas começaram a aparecer ainda na viagem no avião. A OMS enviou equipes para a Nigéria e para o Togo e o hospital onde o homem morreu está em quarentena.O ebola já fez várias vítimas entre profissionais de saúde, em particular no Centro de Combate ao Ebola de Kenema, onde vários enfermeiros morreram e outros foram infetados, incluindo o diretor. O médico Sheik Umar Khan, considerado um dos melhores especialistas sobre o vírus de Serra Leoa, contraiu o ebola e faleceu. O governo de Serra Leoa classificou o médico como um “herói” pelos seus esforços para controlar a doença. Além dele, o médico americano Kent Brantly que tratava pacientes na Libéria, também foi infectado. Outra vítima, uma voluntária americana que serve na mesma base também está doente e sendo tratada.

ebolaAté hoje, houve 21 surtos de ebola – sem contar os casos isolados de apenas um paciente – desde que o vírus foi detectado em humanos pela primeira vez na República Democrática do Congo, antigo Zaire, em 1976. O nome do vírus é o mesmo de um rio da região. Antes da crise atual, o ebola matou 1.587 pessoas, dois terços dos infectados, de acordo com uma contagem da AFP (Agence France Presse), feita com base em dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). O estágio final da doença é devido ao esgotamento dos fatores sanguíneos da coagulação, resultando em hemorragias internas extensas, edema generalizado e morte por choque hemorrágico. As fezes são geralmente pretas devido às hemorragias gastrointestinais e poderá haver ou não sangramento do nariz, ânus, boca e olhos. Dependendo da sua estirpe, há casos de hemorragias na derme, ocasionando o sangramento pelos poros do corpo. A morte surge de um dia a duas semanas após o início dos sintomas.A taxa de mortalidade da doença e o tempo para o falecimento de uma pessoa depende da estirpe do vírus e do estado de saúde da população afetada. Em geral, o ebola mata suas vítimas em poucos dias, podendo levar até nove dias, e a mortalidade pode variar de 50% a 90%. Não há vacina, cura e nem tratamentos eficazes. Os doentes devem ser postos em quarentena e os familiares devem ser impedidos de ter qualquer forma de contato com o doente, ou mesmo de tocar o corpo após o falecimento. Devem ser administrados os cuidados básicos de suporte vital como restabelecimento de eletrólitos e fluídos perdidos, além de possíveis tratamentos paliativos.Os meios de luta contra o ebola escasseiam, de acordo com um epidemiologista da OMS. “Os recursos que precisamos desesperadamente são: pessoal, equipamento de proteção, medicamentos e equipamento hospitalar geral. Isso é uma emergência, estamos a lutar contra uma coisa que já se alastrou bastante e que vai tornar-se muito maior se não tivermos muitos mais recursos”. Será que estamos vivendo nossos últimos dias na Terra? O que fazer? Aprendi uma frase quando criança: “Vivamos o dia de hoje, como se Cristo voltasse amanhã”. Creio que é assim que devemos viver! E como nos aconselhou Paulo também: “Tenham cuidado com a maneira como vocês vivem; que não seja como insensatos, mas como sábios, aproveitando, ao máximo cada oportunidade, porque os dias são maus” (Ef 5.15-16). Que Deus tenha misericórdia! Oremos por livramento e por salvação de todos os povos.

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