Três são as festas da Cristandade, a saber: O Natal, a Páscoa e o Pentecostes.
O Natal de Jesus de Nazaré, o Messias de Deus é anunciado nos Evangelhos. Este Menino, o Emanuel está profetizado o Seu nascimento nos Salmos e nos profetas. A celebração do Natal de Jesus em Belém é enriquecida com detalhes coreográficos pelo evangelista Lucas.
Não sabemos o dia em que Jesus nasceu, convencionou-se, entretanto, por razões talvez poéticas que a luz resplandeceu após a noite mais longa, o solstício de inverno que no dizer de João Batista ali estava a luz verdadeira, que alumia a todo o homem que vem ao mundo Jo 1:9. Proponho-vos pois, Estimados Leitores, neste Natal, meditarmos no poema de M. M.B. du Bocage:
“Se considero o triste abatimento
Em que me faz jazer minha desgraça,
A desesperação me despedaça.
No mesmo instante, o frágil sofrimento.
Mas súbito me diz o pensamento,
Para aplacar a dor que me traspassa,
Que Este que trouxe ao mundo a Lei da Graça,
Teve num vil presepe o nascimento.
Vejo na palha o Redentor chorando
Ao lado a Mãe, prostrados os pastores,
A milagrosa estrela os reis (magos) guiando.
Vejo-O morrer depois, ó pecadores,
Por nós, e fecho os olhos, adorando.
Os castigos do Céu como favores”.
Te Desejo um alegre e feliz Natal cheio de Paz.
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