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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Apenas trinta moedas de prata!

Judas negociou seu Mestre por trinta moedas (valor de um escravo). Apenas trinta! Podemos pensar ou questionar: “Que traição! Isto é revoltante! Jesus era tão Bom, tão Justo, tão Amoroso... como pôde Judas agir daquela forma?”. Se Judas fosse submetido a um tribunal, tendo a qualquer um de nós como julgadores, a condenação por traição seria certa - e a sentença - a morte! 

O fato é que geralmente somos espiritualmente precisos quando se trata de apontar e condenar os erros dos outros, e fortuitamente míopes para encontrar os nossos, ao ponto de não percebermos, como disse Jesus, a trave que está diante dos nossos olhos! 
Quantas moedas temos recebido, todas as vezes em que, inocentemente, trocamos o nosso Mestre por outra coisa (certamente de menor valor), mesmo sabendo que o Seu valo
r é imensurável? Quantas moedas temos recebido quando, embora nos auto-intitulando 'Seus seguidores', abrimos mão do privilégio de nos alimentar somente da Sua Palavra? Em que estamos investindo, ao empregar nossos recursos em fábulas sincréticas e delírios espirituais, os quais, entre nós - cristãos - se reproduzem aos montes? Por exemplo, as Moedas da euforia espiritual, ilusória e delirante, cujos dividendos são a vida cristã débil de algumas Igrejas de hoje, ou, quando não travestidas de legalismo, estão mergulhadas em estranhas crendices.
Por outro lado, há quem se comova com a morte bárbara de Jesus na cruz (ação graciosa e eficiente que pela fé nos salva totalmente de qualquer condenação), mas acredite que mesmo depois de tudo o que Jesus fez, ainda é preciso boas obras para garantir a salvação, ou mesmo mantê-la - contrariando a pregação de Cristo de que só há salvação através da Sua morte. Fora de Cristo não há salvação, apenas fábulas e fúteis conjecturas! 
Muitos dentre nós até declaram gostar de Jesus, das Suas palavras, e por isso se dizem cristãos, mas interiormente agem como quem anula os efeitos espirituais do Seu sacrifício na cruz. Acreditam, erroneamente, que para serem salvos, a morte de Cristo na cruz não foi suficiente. Assim pensam os que dizem: "para ser salvo é preciso fazer por onde..." Ora, o que é isto, senão substituir o extraordinário e caríssimo sacrifício de Jesus por ínfimas moedas? 
Os tempos são outros, mas as traições a Cristo continuam, em princípio, as mesmas. Hoje, mudam-se apenas as moedas (os meios) e os Judas (os traidores)... 
Algumas vezes, em nada nos diferimos de Judas. Precisamos ser honestos para reconhecer que temos barateado o que não tem preço. No passado, foram apenas Trinta Moedas. Hoje, elas são inúmeras e imperceptíveis... Diante disso, estejamos não apenas atentos, para identificar por quais moedas temos trocado Jesus, mas arrependidos para acertar nossas contas com Ele, sob o risco de, como Judas, estarmos ao ponto de dar cabo das nossas vidas... por tão poucas moedas.

Rev. Ricardo César Vasconcelos

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