O ativista Julio Severo entrevistou Saulo Navarro, um ex-homossexual que alerta a sociedade sobre a propaganda gay que tem conseguido influenciar toda uma geração ensinando o homossexualismo tendo a mídia e outros órgãos, como o Conselho Federal de Psicologia (CFP) a seu favor. Saulo viveu a prática homossexual por 12 anos, mas acredita que suas escolhas foram frutos de abusos sexuais sofridos na infância e na adolescência. Ele só conseguiu largar a prática depois de se converter e fazer terapia.
“Após 12 anos de prática homossexual percebi que as instabilidades do meio gay estavam me levando a um estado emocional deplorável. Recebi um convite de um amigo para ir numa reunião da igreja em que participava. Aceitei Jesus como meu único Senhor e Salvador e passei a segui-lo”, disse. Mas só a conversão não foi suficiente para que ele deixasse de sentir atração sexual por homens. “Em um determinado momento precisei da ajuda de uma psicóloga que tratou as consequências dos abusos que sofri durante minha vida, inclusive o abuso sexual sofrido por uma namorada”.
Saulo Navarro entende que, enquanto ele e muitos outros aprenderam a homossexualidade através dos abusos sofridos, a geração atual tem sido ensina pela mídia, passando a enxergar o homossexualismo e o bissexualismo como uma prática aceitável e praticável. Para ele essa “geração tolerância” tem aprendido que tudo é permitido, sem se importar com as consequências desses atos. Hoje Saulo é procurado por alguns adolescentes que lhe dizem: “Saulo, sua história de vida é marcada por traumas e abusos. Eu não tenho nada disto do que você fala e escreve, estou na homossexualidade porque gosto e não vejo problema algum. Entendo que Deus é amor e que Ele não condena o meu amor por uma pessoa do mesmo sexo.”
Esses pensamentos foram criados pela propaganda gay, como explica Navarro. “A propaganda gay e a mídia têm estimulado uma geração inteira para que pratiquem não só a homossexualidade como a bissexualidade também. Esta geração não passou por abusos sexuais e traumas. Sofrem estímulos e manipulações há anos”, alerta. Para ele é importante deixar claro para os mais jovens que esses novos valores que estão sendo transmitidos pela mídia fazem parte de “ideologias gays, de gênero, feministas e outras” que tem como único objetivo “destruir as famílias que possuem valores principalmente cristãos”.
A entrevista tratou de temas atuais como a discussão sobre o Projeto de Lei 122, o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a forma como as igrejas devem lidar com a militância gay que tem pressionado os cristãos, principalmente os evangélicos. “A militância gay é cruel e sem escrúpulos. A igreja não deve ser ingênua a ponto de desconsiderar este fato. A igreja deve ser firme em seu posicionamento e estar sempre contrária a esta agenda gay e se preciso for se defender juridicamente dos ataques da militância gay”, aconselha.
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