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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Lava Somente os que se Reconhecem Sujos...

A narrativa de Lucas 7.36-50 é uma das mais ilustrativas do real significado da graça que oferece a Justiça de Jesus para a salvação dos pecadores. Ali se contempla não uma mera transação teológica do modo técnico da justificação, mas sobretudo os sentimentos e o amor envolvidos na conversão tanto da parte de Deus quanto do pecador. Da sua parte, a mulher pecadora, prostrou-se aos pés de Jesus, fazendo-o todavia não frontalmente, mas estando por detrás, provavelmente por sentir o peso da sujeira dos seus muitos pecados, e não ousou contemplar ou dirigir-se ao Senhor com palavras, e ao molhar os seus pés com lágrimas, é possível que tenha temido lhe haver contaminado de alguma forma, e apressou-se a enxugá-los com seus cabelos, ao mesmo tempo que os ungia com unguento.
O provável choro pela sujeira do pecado, foi se transformando em lágrimas de amor e gratidão ao Senhor, porque sentia que sua alma estava sendo lavada e seus pecados sendo perdoados, de modo que não ficou intimidada por ter que se humilhar diante do olhar censurador e condenador do religioso fariseu, que havia convidado Jesus para jantar com ele em sua casa.
Na verdade, a atitude daquela mulher foi registrada no evangelho, porque é a que convém a todos nós, pecadores por natureza, que estamos cheios de transgressões e iniquidades que foram praticadas ao longo de nossas vidas, e das quais somente podemos ser lavados pelo Senhor, caso sejamos justificados e perdoados por Ele, da nossa grande culpa, que é a causa da nossa condenação e morte espiritual.
Ele carregou a nossa culpa quando morreu em nosso lugar na cruz, para que pudéssemos ser livrados do poder do pecado e da morte. Por isso nosso Senhor elogiou o amor da mulher pela justiça de Deus, a qual lhe havia conduzido ao arrependimento, ao mesmo tempo que repreendeu o fariseu por estar endurecido em sua justiça própria, e cego para a verdade de que aos olhos de Deus era tão pecador quanto qualquer outra pessoa. Luc 7:36-50 “Convidou-o um dos fariseus para que fosse jantar com ele. Jesus, entrando na casa do
fariseu, tomou lugar à mesa. E eis que uma mulher da cidade, pecadora, sabendo que ele estava à mesa na casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com unguento; e, estando por detrás, aos seus pés, chorando, regava-os com suas lágrimas e os enxugava com os próprios cabelos; e beijava-lhe os pés e os ungia com o unguento. Ao ver isto, o fariseu que o convidara disse consigo mesmo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, porque é pecadora. Dirigiu-se Jesus ao fariseu e lhe disse: Simão, uma coisa tenho a dizer-te. Ele respondeu: Dize-a, Mestre. Certo credor tinha dois devedores: um lhe devia quinhentos denários, e o outro, cinquenta. Não tendo nenhum dos dois com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Qual deles, portanto, o amará mais? Respondeu-lhe Simão: 
Suponho que aquele a quem mais perdoou. Replicou-lhe: Julgaste bem. E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; esta, porém, regou os meus pés com lágrimas e os enxugou com os seus cabelos. Não me deste ósculo; ela, entretanto, desde que entrei não cessa de me beijar os pés. Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta, com bálsamo, ungiu os meus pés. Por isso, te digo: perdoados lhe são os seus muitos pecados, porque ela muito amou; mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama. Então, disse à mulher: Perdoados são os teus pecados. Os que estavam com ele à mesa começaram a dizer entre si: Quem é este que até perdoa pecados? Mas Jesus disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz.”

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