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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Tribo indígena formada por maioria evangélica enfrenta mudança de costumes e sonha em gravar CD de música gospel.

O trabalho missionário junto às tribos indígenas tem rendido frutos e uma tribo da aldeia Kumenê, na reserva de Uaçá em Oiapoque, a 590 quilômetros de Macapá (AP), é formada em sua maioria por evangélicos. “Somos evangélicos. A maioria da aldeia é crente”, diz o cacique Azarias Ioio Iaparrá, de 50 anos, que relatou também a abolição de alguns costumes como andar nu, ingerir bebidas fortes e fazer danças típicas, além de questões religiosas, como as feitiçarias dos pajés. Ao G1, Iaparrá, que lidera a tribo indígena da etnia Palikuré, admitiu que apesar de seu povo estar no meio da floresta amazônica,  acabaram influenciados pela “cultura do homem branco”.“Os missionários explicaram pra gente que Jesus era o único salvador e que Deus fez o céu e a terra. Primeiro não acreditamos muito, mas depois começamos a aceitar a Palavra e fomos nos batizando nas águas”, contou o pastor indígena Florêncio Felício, 55 anos, explicando como deixaram de crer que a natureza fosse um deus. Felício é evangélico desde os 25 anos de idade, e lidera a única igreja evangélica da aldeia, construída por missionários nos anos 1990, e que resultou numa maior proximidade entre os aldeões. “Cada família tinha a própria aldeia, mas depois dos missionários passamos a viver mais próximos, como se fosse uma única família”, comenta o cacique Iaparrá.

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