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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Novos projetos de leis usam artifícios para limitar pregação contra homossexualidade, diz jurista.

O jurista Uziel Santana, presidente da Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure), alertou para a existência de dois projetos de lei em andamento para coibir a opinião sobre a homossexualidade, e assim, limitar a liberdade religiosa e de expressão a respeito do tema. De acordo com Santana, já estão em andamento no Congresso e no Supremo Tribunal Federal (STF) outras duas propostas que retomam a discussão da matéria após o “sepultamento” do PL 122 pelo Senado. Os dois projetos oferecem riscos ao direito de opinião sobre a homossexualidade, segundo Santana, que é advogado: “O movimento homossexual tem sido atuante junto ao governo […] O movimento gay ganhou a cultura. Juridicamente, a família brasileira, do ponto de vista como a conhecemos, já foi desconstruída. Hoje, é a homofobia. Amanhã, o que será tipificado? O crime de opinião?”, questionou, durante entrevista concedida à revista Cristianismo Hoje.
Para Santana, existe no cenário político uma predisposição para aprovar a criminalização do que se supõe homofobia, e que essa visão impositiva traz riscos à livre expressão religiosa e à objeção de consciência, conceitos presentes como inegociáveis na Constituição Federal. Uziel Santana, que é membro de uma Igreja Batista, destaca que “a ameaça [contida no PL 122] ainda existe”, pois “há uma grande pressão dos movimentos sociais – e, particularmente, do movimento gay, que tem uma visão anticristã – para que o tema da homofobia volte a ser discutido”.
De acordo com o presidente da Anajure, toda a articulação dos ativistas gays aconteceu durante o primeiro mandato do presidente Lula: “A primeira versão do PL 122/06 era horripilante, draconiana mesmo, e foi completamente inspirada pela militância. O movimento homossexual, naquela época, já estava presente em ministérios do governo federal e atuante desde que o então presidente Lula implementou a política pública ‘Brasil sem Homofobia’. Foi tudo muito bem tramado, tanto que a iniciativa do projeto partiu de uma então deputada petista, a Iara Berrnardi”, afirmou.
O posicionamento das lideranças evangélicas contra o PL 122, segundo Santana, teve erros e acertos: “A reação a isso começou antes mesmo que pastores como [Silas] Malafaia aparecessem gritando na mídia. Primeiramente, foi uma ação técnica, e mais tarde, de pressão mesmo, depois que o assunto ferveu. Só que a reação da igreja foi desproporcional, e acabou fazendo com que o nosso discurso se tornasse intolerante. Assim, a ação da Frente Parlamentar Evangélica (FPE) foi facilmente enquadrado como um discurso de ódio, de preconceito homofóbico, e alguns deputados acabaram caindo nisso. Muitos evangélicos comemoraram o arquivamento do PL 122, mas já existe outro projeto, o de nº 7583/14, da deputada Maria do Rosário [PT/RS], que visa a tornar crime os atos de intolerância contra LGBT e outros grupos vulneráveis. Uma das reivindicações é a inserção dos termos ‘orientação sexual e identidade de gênero’ na lei antirracismo em vigor. Essa vai ser a versão que o governo vai defender no Congresso na atual Legislatura”, analisou.

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