Um escândalo está incendiando o debate sobre aborto nos EUA, país onde a prática é legalizada desde a década de 1970. A organização Planned Parenthood,[Paternidade Planejada] que tem um histórico de embates jurídicos com os evangélicos e organizações antiaborto foi denunciada por uma prática ilegal e imoral. A médica Deborah Nucatola, uma das diretoras da organização abortista foi flagrada em um vídeo negociando partes dos corpos de bebês abortados. Usando câmeras ocultas, atores se passando por compradores de órgãos e fetos humanos negociaram com Nucatola em um restaurante. A doutora admite vender partes
dos corpos dos nascimentos parciais, ocasiões em que o bebê é retirado ainda com vida do útero da mãe. Chefe do departamento médico do Planned Parenthood, é ela que supervisiona os médicos em todas as clínicas da organização desde 2009. Também treina os novos médicos abortistas. No vídeo, Nucatola explica que a venda das partes dos corpos dos bebês é sempre em dinheiro vivo, e que a organização fica com os lucros. Isso configura tráfico de órgãos humanos. Em meio às negociações confessa que utiliza procedimentos ilegais de aborto, a fim de obter peças “vendáveis”, e que toma precauções para encobrir isso. Com
frieza, enquanto toma vinho e come uma salada, explica quais órgãos são mais procurados (fígado, coração, pulmões) e que existe todo um cuidado na hora de fazer o procedimento de retirada dos bebês. O vídeo foi filmado e divulgado pelo Centro para o Progresso Médico, como parte de um estudo de jornalismo investigativo, abordando o tráfico ilegal feito pela Planned Parenthood há pelo menos três anos. Presente em quase 150 países, inclusive no Brasil, essa organização abortista internacional foi denunciada mês passado pela organização pró-vida Live Action. Um relatório que investigou durante três anos unidades das clínicas, afirma que eles “escondem sistematicamente estupros e escravidão sexual de menores, realizando também práticas racistas e infanticidas”.
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