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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

terça-feira, 5 de junho de 2012

Colégio adventista é acusado de homofobia por expulsar aluna lésbica


Colégio adventista é acusado de homofobia por expulsar aluna lésbica. Uma aluna expulsa em 2010 do Instituto Adventista Brasil Central (IABC) no distrito de Abadiânia, interior de Goiás, está processando a instituição por homofobia dizendo que a decisão do colégio partiu por ela ser homossexual. Arianne Pacheco Rodrigues, 19 anos, afirma que sua expulsão aconteceu depois que os professores encontraram cartas de amor que eram trocadas entre ela e outra jovem. Diante do caso a comissão disciplinar formada por pastores e professores resolveu expulsar as duas alunas. O processo foi aberto pela jovem naquela época, pedindo uma indenização no valor de R$50 mil por danos morais, mas a primeira audiência só aconteceu há duas semanas. A jovem mora hoje com a mãe nos Estados Unidos e de lá foram ouvidas pelo programa Fantástico que abordou o tema. “Não tive chance de falar. Eu pedi só para eles uma chance, só que eles falaram que não dava, porque eles não aceitavam aquilo no colégio, namorar outra menina”, disse a jovem. A mãe de Arianne, Marilda Pacheco, afirma que o objetivo da ação é tentar impedir que outras crianças passem pelo mesmo processo de exclusão que sua filha foi vítima. O IABC funciona em regime de internato, as crianças estudam e dormem ali ao longo da semana e voltam para suas casas no final de semana. Pelo relato da jovem ela chegou ao colégio em uma segunda-feira e foi avisada por um pastor que ela teria que deixar a escola. “Eu fui segunda-feira para aula, e o pastor pegou no meu braço e disse que eu iria embora naquele momento. Eu pedi para me despedir dos meus amigos e ele falou que não. Já era para arrumar as malas. E eu fui arrumar as malas”.
Colégio esclarece o fato dizendo que aluna infligiu regras
O Fantástico também ouviu a versão da direção do colégio que explicou que o motivo do afastamento de Arianne não foi por sua escolha sexual, mas por manter relações sexuais dentro das dependências da IABC. “A verdade é que ela infringiu uma regra clara da escola e, por isso, recebeu a sanção do afastamento, a questão da intimidade sexual. O afastamento do aluno independente se é um relacionamento homossexual ou heterossexual. Ele recebe a mesma consequência”, declara o diretor da instituição Wesley Zukowski.  Além da prática sexual dentro da instituição, o colégio também pune com o afastamento os alunos que usam drogas ou fazem o uso de armas. O diretor também diz que foram outros alunos que relataram para os professores o que estava acontecendo com as duas meninas.
OAB tenta usar o caso para alertar outras escolas
A Ordem dos Advogados do Brasil da seção de Goiás (OAB-GO), por meio do presidente Henrique Tibúrcio, alega que mesmo tendo regras próprias as escolas precisam levar em consideração primeiramente as regras do Ministério da Educação e a Constituição. O posicionamento do órgão é contra a expulsão das alunas, condenando a IABC. “A escola foi arbitrária. Não deu nenhuma chance de defesa às alunas e o assunto não passou, não foi debatido pelo Conselho Escolar. A expulsão não é permitida. Se no regimento da escola está escrito que é possível haver expulsão nessa escola, esse regimento está contra a Constituição”.
 informações G1

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