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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

ONU quer legalização do aborto no Brasil para combater epidemia de microcefalia.

A epidemia de microcefalia foi usada pela Organização das Nações Unidas (ONU) como mote para pedir a liberação do aborto em toda a América Latina. Em tese, os casos de microcefalia estariam acontecendo por causa do vírus zika, transmitido pelo mosquito aedesaegypti, o mesmo que transporta as variações da dengue e a febre chicungunya. Como não há indícios de que há outra causa, as autoridades de saúde tratam o zika como responsável pela epidemia.
A decisão da ONU em recomendar a legalização do aborto para esses casos foi anunciada pelo alto comissário para os Direitos Humanos, Zeid Rad’ad Zeid Al-Hussien: “As leis que restringem o acesso a esses serviços devem ser revistas em adequação com as obrigações dos Direitos Humanos, a fim de garantir o direito à saúde para todos”, afirmou, alegando que trata-se de uma emergência. De acordo com informações da agência France Presse, a porta-voz da ONU, Cecile Pouilly, acusou os países que vêm recomendando às mulheres que não engravidem de incoerência, pois não fornecem meios contraceptivos e não permitem o aborto.
Zeid seguiu a mesma linha de Pouilly, e afirmou que os governos não levam em consideração que muitas mulheres não podem exercer controle sobre quais circunstâncias devem ou não engravidar, e apontou as “altas taxas de violência sexual” como uma das situações fora de controle. Por fim, a dupla alegou que os países da América Latina têm demonstrado grande dificuldade em combater o mosquito e frear a propagação do vírus zika, seja por falta de estrutura ou por condições climáticas favoráveis à reprodução do aedes e sua proliferação.
Pressão
Um grupo de advogados, acadêmicos e ativistas pretende pedir, no Supremo Tribunal Federal (STF), a concessão para que grávidas que quiserem optar pelo aborto se seus bebês forem detectados com microcefalia possam fazer de forma legal, pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A sugestão da ONU poderá ser usada por esse grupo como reforço de argumento. A antropóloga Debora Diniz, do instituto de bioética Anis, está à frente da ação e demonstra confiança, lembrando que conseguiu a legalização do aborto em casos de anencefalia: “Somos uma organização que já fez isso antes. E conseguiu. Estamos plenamente inspiradas para repetir, sabendo que vamos enfrentar todas as dificuldades judiciais e burocráticas que enfrentamos da primeira vez”, afirmou, criticando a postura das igrejas Católica e evangélicas, além de grupos sociais pró-vida.

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