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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

terça-feira, 12 de julho de 2011

O princípio da assiduidade !!!

O princípio da assiduidade

Lucas 2.36-38


“E que era viúva de oitenta e quatro anos. Esta não deixava o templo, mas adorava noite e dia em jejuns e orações” (v 37).


Que belo testemunho de assiduidade. O texto bíblico é de uma riqueza singular: “Esta não deixava o templo, mas adorava noite e dia em jejuns e orações”. A quem o texto está se referindo? À profetisa Ana, seu nome significa graça. Ela era assídua na casa de Deus. Como igreja que caminha em células temos algumas práticas saudáveis e bíblicas que estamos chamando de princípios. Neste domingo estamos refletindo o Princípio da Assiduidade, que tem o sentido de frequência sem falta. Olhando com atenção o nosso texto bíblico podemos extrair do mesmo algumas edificantes lições sobre o Princípio da Assiduidade


1.A assiduidade acontece apesar das circunstâncias.


O v 37 diz que ela era viúva, logo ela não contava com a ajuda do esposo, seu companheirismo, para juntos irem ao templo. Ela conviveu com o esposo apenas sete anos e ele morreu. A sua solidão não a tornou uma mulher triste, azeda, amarga, pelo contrário, estar com os irmãos lhe era prazeroso. É bem possível que ela conhecesse o Salmo 133. Além de viúva, Ana era idosa, tinha 84 anos. A velhice não a impedia de buscar a comunhão com Deus e com os irmãos, isto é mais que terapia ocupacional, isto é vida com qualidade, é envelhecer sem traumas e complexos. Podemos ser assíduos nos cultos, nas células ainda que enfrentemos situações adversas.


2.A assiduidade acontece com propósitos.


O v 37 diz que Ana “adorava noite e dia em jejuns e orações”. Ela não ia ao templo simplesmente por ir, porque era um costume, um hábito, ela era assídua, noite e dia estava no templo adorando com jejuns e orações. Era de fato uma adoradora. Quando nos reunimos em células, quando congregamos nos cultos públicos, nossa motivação, o que nos leva a isto é o desejo intenso de juntos, como corpo, levantarmos as mãos e adorarmos a Deus com louvores, jejuns e oração. Aí se cumpre em nós o que a Bíblia diz em 1 Coríntios 12.7-11.


3.A assiduidade acontece como oportunidade de testemunho.


O v 38 diz que “chegando naquela hora, dava graças a Deus e falava a respeito do menino”. O ambiente estava carregado da glória de Deus, ali estava o piedoso Simeão que, por revelação do Espírito Santo, já havia tomado Jesus em seus braços e profetizado em forma de louvor sobre ele. Ali estavam os pais de Jesus consagrando-o ao Senhor. Foi nesse ambiente que Ana aproveitou para testemunhar. O texto diz “falava a respeito do menino”. Não cerrou os lábios, testemunhou de Jesus. A nossa assiduidade é uma maneira vibrante de testemunharmos nosso amor a Jesus e também aos nossos irmãos na fé.


Conclusão. Quando nos reunimos em nome de Jesus, ele está no nosso meio (Mateus 18.20). Não devemos deixar de congregar, não é um bom costume negligenciarmos a vinda aos cultos e células: “Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima” (Hebreus 10.24-25). Deus nos ajude a levarmos a sério a assiduidade e também a pontualidade.


IPILON

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