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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

quinta-feira, 26 de março de 2015

Feministas pedem liberação do aborto em Brasília...

Grupos feministas estiveram em Brasília na segunda (23) e na terça-feira (24) para cobrar projetos para legalizar o aborto no país. Ministros do Supremo Tribunal Federal, parlamentares e ainda a ministra Eleonara Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres, conversaram com as ativistas. O discurso é sempre o mesmo, falam sobre “saúde pública” e acusam a criminalização da prática de ser a grande responsável pelas mortes das mulheres que procuram clínicas clandestinas para se desfazerem da criança que carregam.
“Criminalizando o aborto, mulheres continuam morrendo, em condições ainda mais vis. Tamanhas violência e humilhação colocam em xeque a igualdade de gênero e os direitos individuais”, diz trecho da carta assinada pelo grupo. Outro ponto repetido por elas diz respeito a religião, onde criticam o fato de instituições religiosas se posicionarem politicamente contra o aborto. “É preciso retirar o debate sobre o aborto do âmbito do dogmatismo religioso e das investigações policiais e acolhê-lo ao espaço dos direitos humanos”.
O encontro foi organizado usando dois casos recentes de mulheres que morreram em clínicas clandestinas no Rio de Janeiro. Uma delas foi Elizangela Barbosa, 32 anos, mãe de três filhos que resolveu abortar em setembro do ano passado e acabou morta com perfurações no útero e no intestino. O segundo caso aconteceu em agosto, também do ano passado, Jandira Magdalena dos Santos, 27 anos morreu enquanto tirava o bebê. O corpo foi encontrado dentro de um carro e já estava carbonizado, sem as digitais e sem a arcada dentária.
Além de se reunir com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, as ativistas também conversaram com os deputados federais Jean Wyllys (PSOL-RJ) e Jandira Feghali (PC do B-RJ). Wyllys protocolou nesta terça um projeto de lei que estabelece a política pública para saúde sexual regulamentando o aborto para gravidez indesejada. Assim que assumiu a presidência da Câmara Federal, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) deixou claro que não irá passar pelo Plenário pautas referentes a aprovação do aborto.

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