Houve uma evolução significativa no mundo, mas principalmente no
Brasil, após o reconhecimento dos direitos do condenado à prisão. No
Supremo Tribunal, há pouco tempo, discutia-se sobre a necessidade das
algemas, em virtude do constrangimento, etc. É
inegável que a evolução jurídica e a fiscalização trouxeram avanços
contra os abusos praticados contra o preso. Porém, quando comparo ao
"julgamento" de Jesus, fico desconcertado!
Jesus foi acusado, humilhado, execrado, condenado e executado à morte sem as provas exigidas para a época. A morte de cruz era destinada apenas aos piores criminosos: assassinos, escravos e indigentes, basicamente. Não bastava a punição. Era necessária a humilhação, a execração pública. O condenado marchava pelas ruas da cidade até a cruz levando uma placa no pescoço onde era designado o crime cometido (no caso de Jesus: coroa de espinhos). Durante o caminho, recebia a injúria e a ignomínia do povo (socos, tapas, chutes, cuspe). No local da execução, era desnudado e caçoado até a morte. A vergonha fazia parte da pena! O preso tinha que ser encabulado perante a povo para desestimular a prática do crime e efetivamente coibir sua reiteração. Hoje em dia, até para filmar ou fotografar o preso é um problema. Nem fale de serviços forçados, isso seria uma afronta aos direitos humanos! Os mais perigosos presos brasileiros intimidam a sociedade de dentro da cadeia. Usam celulares, drogas, álcool, assistem aos jogos de futebol. A lista é enorme do que não se pode fazer com aqueles que infringem as leis. Nesse aspecto, ponto para os EUA. Lá, em alguns Estados, o preso presta serviços forçados na beira da pista, com camisa rasgada. É proibido sequer o contato visual com as pessoas livres. Jesus recebeu a afronta injustamente, por ter feito o que era justo diante de Deus. Recebeu a pena de morte. Morte de cruz. Recebeu a vergonha pelo que não fez: pecar! Mesmo assim, agiu como um cordeiro, sem dar um pio. Você pode glorificar a Deus? Jesus pagou a pena pelos nossos pecados. Você não precisa ser envergonhado, porque Ele foi em seu lugar. Quando a hora chegar, não é necessário invocar pelos direito humanos, mas apenas por este nome: JESUS CRISTO! Preso no Brasil não pode passar vergonha! É como um tapinha nas costas: "volte a praticar o crime".
Jesus foi acusado, humilhado, execrado, condenado e executado à morte sem as provas exigidas para a época. A morte de cruz era destinada apenas aos piores criminosos: assassinos, escravos e indigentes, basicamente. Não bastava a punição. Era necessária a humilhação, a execração pública. O condenado marchava pelas ruas da cidade até a cruz levando uma placa no pescoço onde era designado o crime cometido (no caso de Jesus: coroa de espinhos). Durante o caminho, recebia a injúria e a ignomínia do povo (socos, tapas, chutes, cuspe). No local da execução, era desnudado e caçoado até a morte. A vergonha fazia parte da pena! O preso tinha que ser encabulado perante a povo para desestimular a prática do crime e efetivamente coibir sua reiteração. Hoje em dia, até para filmar ou fotografar o preso é um problema. Nem fale de serviços forçados, isso seria uma afronta aos direitos humanos! Os mais perigosos presos brasileiros intimidam a sociedade de dentro da cadeia. Usam celulares, drogas, álcool, assistem aos jogos de futebol. A lista é enorme do que não se pode fazer com aqueles que infringem as leis. Nesse aspecto, ponto para os EUA. Lá, em alguns Estados, o preso presta serviços forçados na beira da pista, com camisa rasgada. É proibido sequer o contato visual com as pessoas livres. Jesus recebeu a afronta injustamente, por ter feito o que era justo diante de Deus. Recebeu a pena de morte. Morte de cruz. Recebeu a vergonha pelo que não fez: pecar! Mesmo assim, agiu como um cordeiro, sem dar um pio. Você pode glorificar a Deus? Jesus pagou a pena pelos nossos pecados. Você não precisa ser envergonhado, porque Ele foi em seu lugar. Quando a hora chegar, não é necessário invocar pelos direito humanos, mas apenas por este nome: JESUS CRISTO! Preso no Brasil não pode passar vergonha! É como um tapinha nas costas: "volte a praticar o crime".
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