Texto: Lucas 16:19-31
Ensino principal. Quem despreza ao necessitado é culpado. A sua indiferença à miséria
do próximo revela o seu estado de perdição. A sorte dos tais é o
inferno.
1 – QUE LEMOS DO RICO
Do seu vestuário, da sua vida, da sua morte e sepultura. De muitos hoje pode-se dizer o mesmo. E do seu destino? Para o mundo além ele não levou riquezas, influências, a companhia dos bons; mas levou a sua memória e afeição natural.
2 – QUE NÃO LEMOS DELE E DA SUA CONDUTA
Nada de sua justiça, compaixão aos pobres, temor a Deus, obediência
à palavra divina. E essas coisas valem mais do que o dinheiro.
3 – LEMOS DO MENDIGO
Que era pobre, doente, dependente dos vizinhos para o seu sustento;
e inferimos que era piedoso e temente a Deus. É de notar-se que a
Escritura não diz por que ele foi levado ao seio de Abraão nem por que
o rico foi para o Hades. O rico não era criminoso.
4 – OS DOIS DESTINOS
Claramente Jesus se refere a só dois lugares. Nada diz do
purgatório. Os destinos são afastados um do outro e não há comunicação
entre eles.
Conclusão:
A narrativa nos dá a entender que a nossa sorte futura é determinada
no presente. O Evangelho não é declarado nesta parábola. Não se fala da
graça de Deus que oferece perdão ao pecador. Podes conhecê-lo desde já.
Autor: S. E. Mcnair
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