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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

sexta-feira, 20 de julho de 2012

O Milagre no Vinho ...

O líder religioso, de cima do tablado, solta a pérola: “Lugar de crente é na igreja. Não em festas”. No mínimo fanático, não acha? Mas tal declaração tem fundamento (pelo menos para os legalistas): é inadmissível o crente ter a sua imagem vinculada às festas regadas à bebida alcoólica. Jesus gostava de festa. Certa vez, num casamento, o bom andamento da comemoração estava comprometido porque o vinho havia acabado. Foi então que o primeiro milagre de Jesus se manifestou. Ele transformou água em vinho. A grandeza do milagre não foi o sobrenatural em si. Mas o que ele causou: alegria aos que ali estavam. Jesus não se preocupava com o que os outros pensavam a seu respeito. À mesa do Mestre, sentavam-se prostitutas, publicanos, leprosos. Toda a sorte de pecadores. Ninguém ia embora quando o vinho era servido. A diversão era liberada. Os olhares julgadores dos fariseus que estavam de fora refletiam a religiosidade morta da época. Talvez esse quadro seja a nossa realidade hoje. A religiosidade mascarada de Evangelho nos cobra preço alto: o gosto pela vida. O fardo pesado que muitos carregam dentro da igreja pode não ser conseqüência da culpa e do pecado. Mas do legalismo religioso. A boa notícia, entretanto, é que sempre há lugar para os cansados e oprimidos à mesa de Jesus.

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