Para líderes religiosos, Censo apresenta falhas na classificação das religiões. Os
dados mais recentes do Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) sobre a religião no país têm sido questionados por
várias lideranças. O pastor luterano Walter Altmann, moderador
do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), analisou os números divulgados,
mas disse que o IBGE “acerta no atacado, mas erra no varejo”. Durante o programa Polêmica, da Rádio Gaúcha, de Porto Alegre, ele
debateu o assunto com uma mesa de convidados que analisava o
crescimento dos evangélicos. Altmann reclamou que o IBGE não entende as
diferenças denominacionais e corre o risco de errar ao colocar grupos
religiosos como seitas misturados aos dados de cristãos e que tem
critérios não teológico para diferenciar os grupos. Altmann afirma que o Brasil continua sendo um país extremamente
religioso e que esses movimentos que o Censo aponta, revelam que há uma
migração constante dentro das próprias denominações cristãs e isso é
difícil de ser percebido, pois os evangélicos não são um grupo
homogêneo. Segundo ele, o processo de pesquisa do Censo considerou apenas três
grandes grupos de evangélicos: os de missão, os de origem pentecostal e
os não determinados. Dentre os 42,2 milhões de evangélicos brasileiros,
9,2 milhões seriam “indeterminados”, uma classificação que nem
o IBGE consegue definir com precisão. Estariam incluídos aí correntes
de luteranos, metodistas, presbiterianos, batistas e neopentecostais. Por isso, fica difícil fazer uma análise mais aprofundada e a
questão da diminuição do número de católicos e o crescimento dos “sem
religião” acabam sendo exagerados..
.
.
Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥
Calça rasgada – Ilustração

Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.
O grande Advento / a volta prá Casa.....
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Para líderes religiosos, Censo apresenta falhas na classificação das religiões
Para líderes religiosos, Censo apresenta falhas na classificação das religiões. Os
dados mais recentes do Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) sobre a religião no país têm sido questionados por
várias lideranças. O pastor luterano Walter Altmann, moderador
do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), analisou os números divulgados,
mas disse que o IBGE “acerta no atacado, mas erra no varejo”. Durante o programa Polêmica, da Rádio Gaúcha, de Porto Alegre, ele
debateu o assunto com uma mesa de convidados que analisava o
crescimento dos evangélicos. Altmann reclamou que o IBGE não entende as
diferenças denominacionais e corre o risco de errar ao colocar grupos
religiosos como seitas misturados aos dados de cristãos e que tem
critérios não teológico para diferenciar os grupos. Altmann afirma que o Brasil continua sendo um país extremamente
religioso e que esses movimentos que o Censo aponta, revelam que há uma
migração constante dentro das próprias denominações cristãs e isso é
difícil de ser percebido, pois os evangélicos não são um grupo
homogêneo. Segundo ele, o processo de pesquisa do Censo considerou apenas três
grandes grupos de evangélicos: os de missão, os de origem pentecostal e
os não determinados. Dentre os 42,2 milhões de evangélicos brasileiros,
9,2 milhões seriam “indeterminados”, uma classificação que nem
o IBGE consegue definir com precisão. Estariam incluídos aí correntes
de luteranos, metodistas, presbiterianos, batistas e neopentecostais. Por isso, fica difícil fazer uma análise mais aprofundada e a
questão da diminuição do número de católicos e o crescimento dos “sem
religião” acabam sendo exagerados.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário