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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

sexta-feira, 12 de abril de 2013

“Imprensa brasileira tem visão estereotipada e preconceituosa dos evangélicos”, diz jornalista da Folha, ao comentar cobertura do caso Feliciano.

“Imprensa brasileira tem visão estereotipada e preconceituosa dos evangélicos”, diz jornalista da Folha, ao comentar cobertura do caso Feliciano
A forma como a mídia tem tratado o caso do pastor Marco Feliciano (PSC-SP), acusado de racismo e homofobia e pressionado a renunciar ao cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), ganhou destaque em alguns veículos.


A jornalista Suzana Singer, da Folha de S. Paulo, é ombudsman do jornal – cargo que confere a ela a obrigação de procurar excessos e falhas nas publicações do veículo – e publicou um artigo criticando a postura adotada pela maior parte da imprensa no caso em questão.


Suzana diz que os protestos feitos por artistas contra Feliciano ganharam “amplo espaço na mídia”, e pondera dizendo que é “difícil é ouvir argumentos a favor do pastor”, justamente por falta de divulgação.


“A Folha publicou, na semana passada, uma entrevista com Feliciano e um artigo em que Silas Malafaia defende seu colega pastor – o próprio deputado já tinha escrito em ‘Tendências/Debates’ em março. É pouco perto das dezenas de textos negativos (reportagens, colunas e editorial) publicados desde que o caso estourou. A impressão que se tem, lendo jornais, revistas e navegando na internet, é que há unanimidade contra o deputado do PSC. Falta dar espaço às vozes dissonantes daqueles que criticam a cobertura da mídia e se recusam a entrar na corrente ‘anti-Feliciano’”, escreveu a jornalista e ombudsman da Folha.


Em seu texto, Suzana reproduz o comentário de uma leitora, que inconformada com a forma como a cobertura do caso vem sendo conduzida, critica pontualmente a imprensa: “Vivemos uma época de patrulhamento. A imprensa elevou o deputado à categoria de pop star. Estou me lixando para ele, mas não concordo com a forma como é tratado. O jornal não cita a profissão de nenhum parlamentar, mas Feliciano é sempre ‘pastor’, o que impõe uma carga pejorativa à palavra. Há um estereótipo do evangélico repetido à exaustão na mídia”, escreveu a advogada Patrícia Marinelli.


Suzana Singer encerra seu artigo mencionando que “é importante reconhecer que a cobertura do caso Feliciano ganhou ares de linchamento”, e completa dizendo que “não há dúvida de que existe na grande imprensa brasileira uma visão estereotipada e preconceituosa dos evangélicos”.


O juiz de direito e eleitoral José Herval Sampaio Junior publicou um artigo sobre o caso, em seu espaço no portal Atualidades do Direito, e também criticou a forma como o caso vem sendo tratado, ressaltando que os direitos de Marco Feliciano enquanto cidadão estão sendo quebrados.


Segundo Sampaio Junior, os manifestantes sociais contrários a Feliciano, “infelizmente nesse caso estão a desrespeitar de modo contundente o direito de um cidadão”, pois “estão ultrapassando o limite do tolerável e colocando em xeque um dos maiores direitos de todas as pessoas, quer físicas ou jurídicas, o devido processo legal em sua acepção substancial”.


O juiz Sampaio Junior refere-se, em seu texto, à condução da divulgação do caso em que é acusado de racismo e homofobia, como “vilipêndio” aos direitos de Marco Feliciano, pois ele “sequer está sendo processado no que tange as possíveis falas e não foi condenado ainda no que concerne aos outros fatos”, e classifica como “inadmissível que o mesmo possa sofrer as consequências que infelizmente vem ocorrendo”, pondera.


“Em momento algum temos qualquer tipo de procuração do referido senhor para sua defesa e muito menos estamos a mencionar no presente instrumento que as suas possíveis falas não sejam preconceituosas ou até mesmo não tenha sua pessoa cometido os crimes que responde perante o Supremo Tribunal Federal. Não fazemos isso por vários motivos também, ressaltando mais uma vez somente um e talvez o mais importante, não conhecemos com a propriedade que se requer nenhum desses fatos, ou seja, não nos preocupamos em avaliar substancialmente as suas falas e nem mesmo as possíveis condutas criminosas do mesmo como pastor evangélico”, contextualiza o juiz Sampaio Junior.


A publicação de opiniões como essas em veículos da grande mídia podem significar que não apenas políticos, mas também os próprios jornalistas, estejam notando que a forma como o caso foi conduzido fortaleceu Marco Feliciano. De acordo com Marco Prates, jornalista da revista Exame, “a situação do pastor agora pode ser considerada, de certa forma, mais estável e segura”.


Prates diz que “baixada a poeira da pressão nas ruas (que ainda continua), das petições na internet e da própria pressão política exercida pelos outros deputados, vê-se que nada foi capaz de tirá-lo de lá”.


O artigo publicado na Exame afirma que “para desgosto dos movimentos ligados aos direitos humanos [...] evidências nesta semana apontam para um Feliciano fortalecido na presidência da comissão, após passar por todo o tipo de intempéries que poderiam ter sido fatais ao cargo, como as revelações de vídeos com falas desastradas e a existência de processos no STF”.


O jornalista complementa dizendo que “o fato é que as manifestações de apoio já agem como uma espécie de contrabalanço para a situação do deputado”.


O juiz Sampaio Junior conclui que não se pode aceitar a forma como Feliciano vem sendo tratado: “Não podemos aceitar calados como cidadão que somos o vilipêndio flagrante que estamos assistindo diuturnamente ao devido processo legal, daí o dever de denunciarmos como ora fazemos, mesmo com o patente risco de sermos mal compreendidos”.
Tiago Chagas, para o Gospel+

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