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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Super-heroína de burca é aposta para ensinar o “lado bom” do islamismo.

Produzido no Paquistão, o desenho animado “Burka Avenger” [A Vingadora de Burca] planeja atingir cerca de 60 países muçulmanos. Em pouco tempo, essa super-heroína que usa livros e canetas para lutar contra o mal, defendendo o direito das crianças em receberam educação nas escolas, pode ficar famosa em todo o mundo. A premissa parece boa: estimular os meninos e meninas a valorizarem a escola. Um grande desafio em países com alto índice de analfabetismo, como o Paquistão.
O problema é que a roupa escolhida para esconder a identidade da professora Jiya é justamente um dos maiores símbolos de repressão dos extremistas muçulmanos. Criada pelo cantor paquistanês Aaron Haroon Rashid, que também compôs a trilha sonora da série, pretende ajudar as crianças a valorizarem os aspectos positivos do islamismo e aprenderem sobre o valor da escola.
No ano passado, Malala Yousafzai, uma ativista pelos direitos da criança, então com apenas 15 anos de idade, quase morreu após ser atacada por membros do Talibã. Ela defendia os direitos das meninas também estudarem, algo proibido por algumas facções muçulmanas.
Bina Shah, ativista feminista do Paquistão, acusa os produtores do programa de fazerem um jogo de palavras para confundir os mais novos. “Vestir uma burca não irá fazer as mulheres terem algum tipo de superioridade religiosa ou poderes para quebrar todas as regras, pelo contrário”, escreve Shah.

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