Três valiosos escritos de Martinho Lutero (1483-1546) foram roubados das vitrines de uma casa onde o impulsionador da Reforma viveu, na cidade de Eisenach, Alemanha. O local foi transformado em um museu e albergue na década de 1950. A casa de Lutero, que foi assaltada, servia, segundo a igreja da Turíngia, para “mostrar
a carreira e a obra do grande reformador da igreja alemã e o torná-lo compreensível”. Seu foco era a tradução da Bíblia por Lutero e sua “influência na educação do povo alemão e de toda a Europa”. Não há câmeras de segurança no local e por isso não há como identificar quem roubou o material que possue um grande valor
histórico. Os livros desaparecidos são os tratados “An dem Christlichen Adel deutscher Nation” (À nobreza cristã da nação alemã), escrito em 1520, “An die Radherrn aller städte” (Aos vereadores de todas as cidades), de 1524 e “Lutherpredigt, das man Kinder zur Schulen halten soll” (O Sermão de Lutero sobre enviar os meninos ao colégio), publicado pela primeira vez em 1530.
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