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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

A palavra de Deus é espada de dois gumes.

“Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração” ( Hb 4:12 ).
1 LOUVAI ao SENHOR. Cantai ao SENHOR um cântico novo, e o seu louvor na congregação dos santos. 2 Alegre-se Israel naquele que o fez, regozijem-se os filhos de Sião no seu Rei. 3 Louvem o seu nome com danças; cantem-lhe o seu louvor com tamborim e harpa. 4 Porque o SENHOR se agrada do seu povo; ornará os mansos com a salvação. 5 Exultem os santos na glória; alegrem-se nas suas camas. 6 Estejam na sua garganta os altos louvores de Deus, e espada de dois fios nas suas mãos, 7 Para tomarem vingança dos gentios, e darem repreensões aos povos; 8 Para prenderem os seus reis com cadeias, e os seus nobres com grilhões de ferro; 9 Para fazerem neles o juízo escrito; esta será a glória de todos os santos. Louvai ao SENHOR.
Tornou-se consenso que louvar a Deus é entoar uma melodia harmoniosa e ritmada com um conteúdo sacro. Seria este o louvor que Deus requer dos homens? Se observarmos os elementos que constituem as poesias dos salmos, vê-se que a rima e o ritmo são ausentes e, o que se tem é uma cadencia de ideias relacionadas regidas por asserções (afirmações) simples. Apesar de os salmos serem empregados como componente litúrgico, eles vão além de uma oração cantada e acompanhada de instrumentos musicais, pois o valor dos salmos não está nos canticos, instrumentos ou na melodia.
É de conhecimento que os salmos possuem uma estrutura que estabelece uma ‘rima’ de pensamentos, ideias, nunca de sons, ritmo ou rima, e tal estrutura é denominada paralelismo. Dos paralelismos mais conhecidos temos: a) Paralelismo Sinônimo – A segunda asserção repete o pensamento da primeira, porém, utiliza-se de termos diferentes. Ex: “Ao SENHOR pertence a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam” ( Salmo 24.1 ); b) Paralelismo Antitético – A segunda asserção contrasta a ideia da primeira. Ex: “Pois o Senhor conhece o caminho dos justos; mas o caminho dos ímpios perecerá” ( Sl 1:6 ); c) Paralelismo Sintético – A segunda asserção enfatiza o estipulado pela primeira. Ex: “Não te furtes a fazer o bem a quem de direito, estando na tua mão o poder de fazê-lo” ( Pv 3:27 ); d) Paralelismo Climático – A segunda asserção faz uso de palavras da primeira asserção e complementa a ideia. Ex: “Tributai ao SENHOR, filhos de Deus, tributai ao SENHOR glória e força” ( Sl 29:1 ); e) Paralelismo Emblemático – A primeira asserção estabelece um comparativo que ilustra a segunda asserção. Ex: “Como água fria para o sedento, tais são as boas-novas vindas de um país remoto” ( Pv 25:25 ).
Os diversos tipos de paralelismos são utilizados para compor ou evidenciar uma ideia, que geralmente constitui uma instrução, uma profecia, uma repreensão, um exemplo, etc., ao povo de Israel.

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