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Meu Senhor e Meu DEUS ...

Meu Senhor e Meu DEUS ...
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Jovem aqui, pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. Mostre que Ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Estão vendo? Esse é o Deus que sirvo. O Deus do impossível. O Deus que traz a existência aquilo que não existe! então clame por ele , adora a ele , DEUS te amo ♥

Calça rasgada – Ilustração


Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele. A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes. Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra. Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

O grande Advento / a volta prá Casa.....

O grande Advento / a volta prá Casa.....

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Conheça a história do pastor que montou igreja com o que sobrava do salário de “catador de lixo”.

O pastor Ezequiel Gomes, 49 anos, dirige uma congregação da Assembleia de Deus na periferia de São Paulo e ganha a vida como “catador de lixo”. E foi essa renda que o ajudou a montar o templo. Durante a semana, Ezequiel percorre as ruas do bairro onde vive, na zona norte da cidade, e cumpre uma jornada extenuante, de 15 horas de trabalho, coletando material reciclável. Mesmo com uma limitação física – perdeu o braço direito em um acidente há 11 anos – Ezequiel puxa meia tonelada de material, dividida em três carrinhos, sempre de bom humor, distribuindo sorrisos e acenos. “Aprendi a usar cada músculo de meu corpo e a força das coxas e do peito”, afirmou Ezequiel, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo. Para compensar a ausência de um dos braços, ele usa o braço esquerdo e os dentes para fechar os sacos onde junta os recicláveis e também para dar nós na carga.
“Faço o serviço que ninguém quer, acho que já acabei com muito foco de dengue”, comentou, orgulhoso. Todo esse trabalho rende, em média, R$ 1 mil por mês, o que lhe confere a maior renda de sua família, formada por nove pessoas. “Não tenho diversão maior do que encher a geladeira de casa”, explicou. O encontro com a fé aconteceu após uma juventude repleta de erros, que tiveram seu ápice numa prisão. Na cadeia, conheceu o Evangelho e mudou de vida: “Foram drogas e outras bobagens, mas foi preso que conheci a palavra de Deus, a minha missão”, contou.
O templo onde ele atua como pastor fica no Parque Edu Chaves, e foi montada por ele mesmo, com os recursos que sobravam de seus ganhos pessoais. De forma eficiente, Ezequiel conseguiu comprar bancos, filtro d’água e até uma bateria para acompanhar os hinos. Aos domingos, aproximadamente 40 fiéis se reúnem no local, compartilhando a mesma esperança que inspira as pregações: “Cresci num bairro em que muita gente se desgarrou, mas não podemos ceder à tristeza”, disse. A feição bem-humorada do pastor muda para uma expressão de lamento quando ele lembra do acidente com uma caçamba de entulho, que custou seu braço. Ezequiel considera que a decisão dos médicos em amputá-lo foi exagerada, pois no primeiro atendimento, o plantonista “apenas aplicou uma injeção antitetânica” e o dispensou. À época, sofrendo com fortes dores, procurou diversos outros hospitais, até que uma equipe de médicos decidiu amputar seu braço. “Fiquei triste, mas logo esqueci a depressão e voltei a trabalhar, com alegria”, garantiu. Mesmo assim, decidiu processar o hospital, para que o caso seja reavaliado.

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