As proezas de Sansão são muito propaladas, mas são com seus erros que aprendemos importantes lições. Suas duas grandes fraquezas, a vingança e o encantamento por mulheres lhes foram fatais. Vemos que lhe sobrava em força exterior lhe faltava em controle interior. Na verdade, Sansão representa a muitos de nós. Pensamos ser fortes o suficiente para flertar com o pecado e damos espaço ao desejo de vingança que aonde não podemos ir. Os filisteus são conhecidos como inimigos do povo de Deus, mas na história de Sansão vemos que os israelitas se associaram a esse povo assimilando seus costumes e envolvendo-se com suas mulheres. A concordância com a cultura desse povo contaminava a religião do povo de Deus. O que muito se assemelha aos nossos dias. Sansão era separado
para a obra do Senhor, por ser um nazireu. Mas Sansão deixou o povo de Deus e desceu espiritualmente. E por isso, motivado puramente pela aparência física, encantou-se com uma mulher que não partilhava de sua fé. Ele Sansão procurou pelo motivo errado, a coisa errada, no lugar errado e rejeitou o conselho de seus pais, que também era a orientação de Deus e insistiu no relacionamento errado e macula o seu voto: como nazireu não deveria tocar em cadáver, beber vinho e cortar seus cabelos. E ele violou o voto de nazireu, tornando, se por causa de um desejo carnal, impuro e profano diante de Deus. Sansão ignorou suas fraquezas e depois de errar preferiu se vingar a se arrepender. Porquanto, nós conhecemos aquele que declarou: “A mim pertence a vingança!”, e em outro trecho: “O Senhor exercerá juízo sobre seu povo”.
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