”Um amigo fiel é uma poderosa proteção: Quem o achou descobriu um tesouro”. (Livro apócrifo:Eclesiástico 6.14)
Ao longo da historia, diversas lendas nos foram contadas sobre tesouros valiosos de riquezas incalculáveis. Para cada lenda existe uma aventura que narra à bravura dos insaciáveis desbravadores, que viajaram por todo o mundo: Escalando montanhas, atravessando desertos, cruzando rios e mares, explorando ilhas e matas, escavando cavernas, e até mesmo transpondo os abismos e precipícios mais profundos da terra. Tudo em busca de encontrar supostos tesouros no fim do arco-iris, sem a mínima garantia da realidade de suas existências.
Em nossos dias não é tão diferente, comumente encontramos pessoas frenéticas e alucinadas, que vivem desesperadamente em busca de uma botija de ouro na esperança de encontrar um verdadeiro tesouro. E, no afã da culminância de tal poder surgem os piratas, corrompendo com os valores mais valiosos da vida. Valores estes, que não consiste no ter, mas sim no ser. Entretanto, por ironia do destino ou designo divino, a vida sempre imita a arte e a arte a vida, e assim, conforme narra a maioria dos contos, o fim de toda ambição é a solidão. Aqueles que buscam a todo custo o apogeu, encaram mais cedo ou mais tarde a dor do ostracismo.
Existe, sim! Um grande tesouro a ser conquistado e devidamente explorado. Na verdade, a nossa vida é uma mina de tesouros e precisamos reconhecer o quanto antes, o que realmente importa e lhes atribuir seu real valor. Conforme pronunciou o menestrel William Shakespeare: “O que mais importa na vida não é o que temos mais quem temos”. As verdadeiras amizades evidentemente são os tesouros mais valiosos da vida, são riquezas incomparáveis que não perecem ao tempo nem muito menos são depreciadas diante das intempéries da vida. Felizardos são aqueles que encontraram tais tesouros e descobriram a importância de seus inestimáveis valores.
“A verdadeira amizade é o tesouro mais valioso da vida”.
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